O caminho português para a militância marxista-leninista de Priscila Valadão

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" title_text="New Project - 2024-01-11T110203.508" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2024/01/New-Project-2024-01-11T110203.508.jpg" sticky_enabled="0"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

O caminho português para a militância marxista-leninista de Priscila Valadão

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]Brasileira nascida na Alemanha, Priscila Valadão vive em Portugal há oito anos, destino que a confrontou com uma identidade até aí desconhecida: a de pessoa racializada. A descoberta, conta a administrativa, "guinou a sua vida para a militância marxista-leninista, o que inclui a luta anti-racista", mas não só. A partir das 21h saberemos mais, n' O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.16" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

por Afrolink

Em Portugal há oito anos, a brasileira Priscila Valadão descobriu por cá o que significa ser uma pessoa racializada.

A experiência migrante "guinou a sua vida para a militância marxista-leninista, o que inclui a luta anti-racista, e todos os aspectos que nos diferem e unem enquanto identidade no âmbito de classe”, lemos na sua biografia, partilhada com O Lado Negro da Força, antes do encontro desta noite.

Nascida na Alemanha, a administrativa é mãe de três filhos, e faz questão de declarar o seu amor ao funk do Rio de Janeiro, despertado durante a adolescência.

Mulher, feminista e imigrante, frequentou no Brasil duas licenciaturas, ambas por concluir: uma em Administração de Empresas e outra em Sociologia.

Uma história para acompanhar a partir das 21h,  no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="Cartaz Lado Negro (Capa para Facebook) (Post para Instagram (Quadrado)) (3)" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2024/01/Cartaz-Lado-Negro-Capa-para-Facebook-Post-para-Instagram-Quadrado-3.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Jamaika: uma memória visual íntima do bairro, a partir da fotografia

Próximo
Próximo

A presença africana em Lisboa que se descerra em 20 placas e um busto