O convite musical para levantarmos os braços contra o racismo

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O convite musical para levantarmos

os braços contra o racismo

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Trinta e sete artistas negros aliam sonoridades contra o racismo na compilação “Labanta Braço”, desafiando-nos a um erguer colectivo na luta por todas as igualdades. A colectânea, alojada na plataforma online Bandcamp, foi lançada pela revista digital Rimas e Batidas em parceria com o programa de rádio Raptilário, e, através das vendas já permitiu angariar 1.000 euros para a SOS Racismo. Quem dá mais? O apelo segue para as marcas.

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O artista multidisciplinar Nástio Mosquito propõe que “Sejamos perigosos…Hoje!”, enquanto o rapper e produtor Young Max aponta para a “Hope in the Horizon”, ou, em português, para a “Esperança no Horizonte”. O primeiro abre as sonoridades de “Labanta Braço”, com uma faixa ligeiramente inferior a dois minutos, ao passo que o segundo encerra a compilação, com três minutos e 28 segundos de produção. Entre um e outro, contam-se outros 35 criadores negros, que aceitaram o desafio da revista digital Rimas e Batidas e do programa de rádio Raptilário para unirem a sua arte contra o racismo.

“Esta é a banda sonora de uma revolução social, um grito a favor da igualdade e a uma só voz — mesmo que encontremos por aqui artistas de géneros, idades, passados e contextos tão diferentes”, introduzem os promotores da iniciativa, hospedada na plataforma online Bandcamp.

Lançada no passado dia 21 de Agosto, a colectânea, com 37 faixas, movimentou mais de 20 mil reproduções nas primeiras duas semanas e gerou compras no valor de 1104 euros, provenientes de 252 utilizadores.

 

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1.000 euros para a SOS Racismo

Descontados os custos inerentes à utilização da plataforma Bandcamp, sobraram 878 euros, montante que a Rimas e Batidas decidiu reforçar, arredondando o donativo para os 1000 euros.

“É este o valor que vamos entregar por inteiro à SOS Racismo”, informa a revista digital, explicando, na sua morada web, que pretende reforçar a quantia.

“Queremos ir mais longe: 1000 euros é também o número base com o qual vamos agora desafiar algumas marcas a fazerem a sua própria doação”.

Enquanto isso, quem quiser pode contribuir para a causa, descarregando o álbum a partir de um euro.

O objectivo, prossegue a publicação, é aumentar a contribuição para a SOS Racismo e também compensar os artistas, embora vários tenham optado por  “abdicar do valor que teriam a receber em prol da causa”, conforme sublinhou ao Afrolink Ricardo Farinha, da rádio Raptilário.

A caminho do primeiro mês de “Labanta Braço”, projecto que pretende expandir-se a outras  plataformas de streaming, Ricardo adianta que a ideia é continuar a explorar novas vias, artísticas ou não, que favoreçam a ligação ao público. E, idealmente, a sua acção. Exactamente como se extrai do apelo-manifesto assinado pela Ritmos e Batidas e pela Raptilário.

“Num ano marcado por acções racistas (com mediatismo e sob a luz das câmaras) deste e do outro lado do oceano, somos obrigados a reflectir mais sobre o tratamento que a comunidade negra recebe de instituições e pessoas que deviam estar mais preocupadas em protegê-la do que em marginalizá-la. (…) Por isso, lançamos "Labanta Braço", compilação solidária criada por artistas negros que desafiámos e que se juntaram a nós. Por George Floyd. Por Bruno Candé Marques. Por todas as vítimas do racismo e da opressão social. Pela mudança.”

Nós ouvimos e levantámos não só o braço, mas o corpo inteiro!

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