O espírito comunitário que move Vânia, e vive nas Mulheres Negras Escurecidas

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/04/New-Project-2023-04-20T061355.880.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

O espírito comunitário que move Vânia, e vive nas Mulheres Negras Escurecidas

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Filha de cabo-verdianos nascida em Lisboa há 37 anos, Vânia Andrade cresceu no bairro de autoconstrução Pedreira dos Húngaros, entretanto demolido. Foi aí que desenvolveu o espírito de comunidade, hoje amadurecido no colectivo “Mulheres Negras Escurecidas”, que “procura criar espaços de reflexão, partilha e troca de experiências sem julgamento”. Para conhecer esta noite n’O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Entre os distanciamentos e os isolamentos da pandemia, Vânia Andrade, filha de cabo-verdianos nascida em Lisboa há 37 anos, fundou o grupo “Mulheres Negras Escurecidas”(MNE), com o qual “procura criar espaços de reflexão, partilha e troca de experiências sem julgamento”.

A proposta, adianta esta “vegetariana, feminista negra, e voluntária em diferentes áreas”, constrói-se a partir do espírito de comunidade que desenvolveu no bairro Pedreira dos Húngaros, e que, mesmo depois de demolido, se reflecte no MNE.

O colectivo, já apresentado no Afrolink, assume o propósito de “criar narrativas que escurecem o pensamento das participantes”, explicando que “o escurecimento é realizado através de actividades que aumentam o conhecimento acerca da História da população negra e, essencialmente, de mulheres negras em Portugal”.

Para conhecer esta noite n’O Lado Negro da Força, em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/04/lado-negro-da-forca.jpg" title_text="lado negro da força" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

“Acusam um, respondemos todes” – Solidariedade com Mamadou Ba!

Próximo
Próximo

Empreendedorismo, viés racial, rap, feminismo – tudo no Festival Política