O estranho rasto de sangue na morte de Danijoy – quem está a encobri-lo?

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O estranho rasto de sangue na morte de Danijoy – quem está a encobri-lo?

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Se Danijoy Pontes morreu “possivelmente” por causa de “patologia cardíaca” enquanto dormia, porque é que a sua roupa estava coberta de sangue? Se Danijoy Pontes não sofria de qualquer doença, conforme atestado em relatório médico – e até tinha sido acusado de simular perturbações do foro psiquiátrico –, como é que a autópsia revelou a presença de fármacos vários, nomeadamente para tratamento de esquizofrenia? À falta de respostas, centenas de pessoas saíram ontem à rua, em Lisboa, Coimbra e Beja, para exigir verdade e justiça, e a reabertura do processo, arquivado pelo Ministério Público por alegada ausência de indícios criminais. Seguimos o protesto em Lisboa.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

“Como e por que morreu Danijoy? Queremos a verdade, porque queremos justiça!”. Com este mote, centenas de pessoas acorreram à mobilização convocada pelo movimento Negro em Portugal, e saíram ontem às ruas, em Lisboa, Coimbra e Beja.

Na capital, a concentração partiu do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) – onde Danijoy Pontes morreu a 15 de Setembro –, e seguiu em direcção à Praça do Comércio.

Pelo meio, a família do jovem de 23 anos partilhou uma série de incongruências detectadas neste caso, a começar pela presença de sangue nas roupas de Danijoy. Segundo a mãe da vítima, Alice Santos, já tinha adiantado na última emissão do Lado Negro da Força, o rasto de sangue começou por ser explicado como uma consequência da autópsia, indo-se ao absurdo de afirmar que autopsiar cadáveres vestidos é uma prática habitual.

Ao mesmo tempo, ninguém explica como é que um jovem de 23 anos, que em Julho tinha sido acusado de simular doença psiquiátrica, revela ter à data da sua morte, em Setembro, medicamentos para tratar a esquizofrenia no organismo.

Se para o comum dos mortais a história está tremendamente mal contada, para o Ministério Público (MP) o caso dispensa mais averiguações, tendo sido arquivado por falta de indícios criminais. Mas onde o MP vê falta de indícios criminais, nós vemos falta de coragem para investigar. Até à última gota de responsabilidade.

Veja a reportagem fotográfica do protesto em Lisboa, por António Alvarenga

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