O fado negro da herança colonial lusa, na voz de três gerações de mulheres

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O fado negro da herança colonial lusa,na voz de três gerações de mulheres

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Online desde a semana passada, a plataforma Black City Stories mostra-nos, a partir de histórias vividas em diferentes países europeus, como a pele negra se pode sobrepor – e sobrepõe tantas vezes – a qualquer outro traço de identidade. O fado repete-se em Portugal, destino que nos dá a conhecer Maria Patriarca, de 65 anos, Anizabela Amaral, de 49, e Amália Santana, de 24. Vidas que se entrelaçam no artigo publicado na “Cidade Negra”, e que o Afrolink dará a conhecer, uma a uma, nas próximas semanas.

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Maria Patriarca

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Amália Santana

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por Afrolink

Maria Patriarca quebrou fronteiras de segregação territorial com a sua cachupa, prato cabo-verdiano que colocou no menu do Presidente da República de Portugal.

Anizabela Amaral ajudou a dar força de lei à discriminação racial, incansável na luta pelos direitos das minorias étnicas no país de Camões.

Amália Santana desafia cânones musicais, ao projectar a voz negra no fado, género tipicamente branco.

Sem qualquer ligação entre si, Maria, de 65 anos, Anizabela de 49, e Amália, de 24, representam três gerações da presença africana em Portugal. Antes silenciada, hoje cada vez mais empoderada.

Leia o texto completo no site Black City Stories, apoiado pelo projecto piloto Stars4Media.

Saiba mais sobre a iniciativa neste artigo, publicado no Afrolink.

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Anizabela Amaral

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Logo da plataforma Black City Stories

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