O Lado Negro da Força despede-se de 2023, com uma emissão especial

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" title_text="O Lado Negro da Força" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/06/afrolink-06032022-123-2.jpg" sticky_enabled="0"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

O Lado Negro da Força despede-se de 2023, com uma emissão especial

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]Num 2023 que ficou marcado pela inauguração do ciclo presencial “Conversas por Fazer”, no Goethe-Institut Lisboa, e pela renovação do formato virtual, agora de 15 em 15 dias, O Lado Negro da Força (LNF) mantém a tradição da quadra festiva, e apresenta hoje, a partir das 21h, uma emissão especial de fim de ano. Além de passar em revista alguns dos acontecimentos que fizeram e fazem a actualidade, o LNF vai partilhar os desejos e planos para 2024. Juntem-se ao directo, neste que é o terceiro dia do Kwanzaa, dedicado ao trabalho colectivo e responsabilidade (Ujima). Até lá, recordamos os princípios desta celebração.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.16" custom_padding="||6px|||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.16" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off" global_colors_info="{}"]

por Afrolink

A inspirar novas tradições desde 1966, a celebração pan-africanista Kwanzaa nasceu nos EUA, por iniciativa de Maulana Karenga, uma das figuras proeminentes do movimento Black Power.

Maulana, professor e regente do departamento de Estudos Africanos na Universidade Estadual da Califórnia, apresenta a festividade como “uma celebração da família, comunidade e cultura”.

O nome Kwanzaa, explica Maulana no seu site oficial, deriva da expressão “matunda ya kwanza”, que significa “primeiros frutos” na língua swahili.

O professor esclarece ainda que o A extra da palavra resultou de uma actividade com crianças, orientada para estimular a criatividade infantil a partir de valores africanos. Como havia sete crianças e cada uma tinha de escolher uma letra da palavra Kwanza, surgiu a necessidade de ajustar a grafia. 

Mas, mais do que enquadrar a escrita, importa perceber a sua escolha: a expressão que serve de inspiração à festividade celebra a fartura da colheita, quando as árvores estão carregadas de frutos, e toda a natureza se manifesta na sua mais plena abundância.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/12/New-Project-2020-12-17T154009.483.jpg" title_text="New Project - 2020-12-17T154009.483" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.16" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off" global_colors_info="{}"]

A par do simbolismo associado ao nome Kwanzaa, ele transporta uma missão colectiva de dar à comunidade negra a oportunidade de também celebrar a sua História.

A festividade foi criada “para reafirmar a visão de comunidade e os valores da cultura africana, e para contribuir para a sua restauração na diáspora africana”, lê-se online.

 Os 7 valores

Tudo isso ao longo de sete dias, de 26 de Dezembro a 1 de Janeiro, a que corresponde igual número de princípios e valores fundamentais (Nguzo Saba). A saber:

Umoja (união) – Representa a importância de nos unirmos como família, comunidade e povo;

Kujichagulia (auto-determinação) – Refere-se à responsabilidade de cada um em relação ao próprio futuro, individual e colectivo;

Ujima (trabalho colectivo e responsabilidade) – Advoga o sentido de construção colaborativa, de responsabilidade diária e conjunta sobre as decisões e caminhos da comunidade, com base no entendimento de que os problemas e questões podem ser resolvidos numa perspectiva de grupo;

Ujamaa (economia cooperativa) –  Parte da consciência de que a construção e os ganhos da comunidade através das suas próprias actividades favorecem e estimulam a circulação interna dos recursos que devem ser orientados para a promoção do bem-estar e crescimento conjunto;

Nia (propósito) –  Propõe uma reflexão sobre o objectivo, a finalidade maior do trabalho em grupo, visando construir o sentido de comunidade, reatar laços e expandir a cultura africana;

Kuumba (criatividade) – Desafia novas ideias para criar uma comunidade mais bonita, mais bem-sucedida para as próximas;

Imani (fé) – Recorda a importância de honrar os ancestrais, as tradições e os líderes africanos para celebrar os triunfos do passado sobre as adversidades, e evocar com confiança a intuição.

“Os sete princípios Kwanzaa ensinam-nos de que quando nos unimos para fortalecer as nossas famílias e comunidades, e para honrar as lições do passado, podemos enfrentar o futuro com alegria”, resumiu o antigo Presidente dos EUA, Bill Clinton.

Nós subscrevemos!

Para conhecer mais sobre esta celebração, consulte o site oficial.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

2023 de criminalização do anti-racismo, com um ponto terminal parágrafo

Próximo
Próximo

Entrar em 2024 a festejar o 25 de Abril, percorrendo sons e sabores africanos