O mote de James Baldwin que nos guia até à exposição “I am not your artist”

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O mote de James Baldwin que nos guia até à exposição “I am not your artist”

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por Afrolink

À primeira leitura, o título “I am not your artist” remete para “I am not your negro”, a obra póstuma de James Baldwin, imortalizada também no documentário homónimo de Raoul Peck.

Mas, as palavras do escritor americano que dão o mote para a exposição “I am not your artist” são extraídas do documentário “Meeting the Man”, explicam-nos Gisela Casimiro e Rod, que assinam a curadoria da mostra.

A dupla criativa “traz para dentro de portas o universo da arte de rua, da poesia e dos memes como ponto de partida para uma reflexão estética e crítica sobre o papel da arte como lugar de extractivismo social”, lemos na sinopse da exposição, a inaugurar na próxima quarta-feira, 25, às 17h, na Casa do Capitão, em Lisboa.

Activismo gráfico como “ferramenta e condição”

Nesta curadoria conjunta, Gisela e Rod – identidade artística de Rodrigo Ribeiro Saturnino – apresentam o activismo gráfico como “ferramenta e condição”.

É com ela que denunciam e dialogam “sobre questões culturais e societais prementes ligadas a identidade, pertença, naturalidade e nacionalidade – sejam elas reais, imaginárias, impostas, efectivas ou afectivas”.

Para visitar até 5 de Setembro, com o poder das palavras de James Baldwin em “Meeting the Man” a inspirar-nos: “O que importa é que eu sou sobrevivente e testemunha de algo. (…) Nenhum de vocês sabe ainda quem é este negro desconhecido. E a batalha é sobre isso. Não sou o que pensam que sou – um sobrevivente exótico – e sim algo muito diferente.”  Ainda por conhecer. Tal como “I am not your artist”.

 

Visite a exposição “I am not your artist” na Casa do Capitão, de quarta-feira a domingo

 

Horário de segunda a sexta-feira: das 17h às 21h

 

Horário aos fins-de-semana: das 10h às 18h

 

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