O racismo que se esconde por detrás da câmara, e corta a representatividade

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O racismo que se esconde por detrás da câmara, e corta a representatividade

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O Festival Internacional de Cinema Independente IndieLisboa, que decorre até ao próximo sábado, 5, promove amanhã uma conversa online sobre representatividade étnico-racial no audiovisual português. A iniciativa enquadra-se no LisbonTalks, uma das actividades que animam a programação do festival, e vai juntar o actor e realizador Welket Bungué, as actrizes Ana Tang e Jani Zhao, e o actor e escritor Matamba Joaquim. Com moderação Afrolink, e acesso gratuito.

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Luzes, câmara, discriminação! Ajustada à forma como a diversidade étnico-racial é representada no ecrã, essa é a sequência que parece determinar o ritmo de gravações.

A partir deste reconhecimento, de que vivemos num “sistema estruturalmente racista também por detrás da câmara”, e de que “falta trabalhar mais e melhor na representatividade no audiovisual português”, o IndieLisboa promove uma conversa sobre aquilo que precisa de ser mudado.

Sob o título “Representatividade: O papel interno do audiovisual português numa mudança de paradigma”, a discussão, a decorrer amanhã, 1 de Setembro, propõe “um foco em torno das actuais políticas e práticas discursivas, guionistas e de casting de actores, que se querem representativas da realidade”.

A reflexão, com início marcado para as 17h, e duração prevista de 1h30, vai juntar os contributos do actor e realizador Welket Bungué, das actrizes Ana Tang e Jani Zhao, e do actor e escritor Matamba Joaquim, sob moderação de Paula Cardoso, do Afrolink.

Acesso grátis, mediante inscrição online

O evento pode ser acompanhado de forma gratuita, mediante inscrição online, e está inserido no LisbonTalks, programa de conversas e masterclasses do IndieLisboa, este ano voltado para as actores e a representação no audiovisual nacional.

Refira-se que a presente edição do IndieLisboa, a 17.ª da sua história, decorre até ao próximo sábado, 5, e tem, entre as atracções, uma retrospectiva da obra do realizador senegalês Ousmane Sembène.

O programa completo do festival internacional de cinema independente pode ser consultado na sua morada online.  Com acesso a um comando que se pretende universal: desligar o racismo de todos os ecrãs.

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