"O Sangue da Buganvília" que nos irriga com a poesia de Ana Paula Tavares

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"O Sangue da Buganvília" que nos irriga com a poesia de Ana Paula Tavares

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Texto por Afrolink

Fotos de Descendências

A assinatura poética de Ana Paula Tavares entrelaça-se com a “sabedoria dos provérbios tradicionais angolanos” em "O Sangue da Buganvília", obra que será apresentada esta tarde, a partir das 18h30, na livraria LeYa na Buchholz, em Lisboa.

O livro apresenta-nos “um difícil, mas bem conseguido equilíbrio entre cotidiano e a subjetividade poética”, lemos na sinopse, construída a partir da leitura crítica da especialista em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Tania Macêdo.

“Vários são os momentos em que somos convidados a lançar um outro olhar sobre a realidade, como por exemplo em ‘Viver nas cidades’”, aponta a também professora titular da Universidade de São Paulo. Nesse texto, destaca a académica brasileira, “o flagrar dos sobreviventes das guerras e fomes angolanas, faz-nos alargar a visão, pois nos levam a fugitivos de outras geografias e tempos: ‘Sobreviver transformou-se na exclusiva hipótese diária de subsistir, animais-humanos de presentes envenenados e dias de descidas aos infernos”.

Com cerca de 250 páginas e vários textos, "O Sangue da Buganvília" “traz a força da metáfora da árvore a que se refere o título: ‘forte na sua estrutura retorcida, de metal, e [que] resiste, podendo mesmo transformar-se em tecido fino aéreo se a isso o tempo a obrigar’. Para nos enraizar e abrigar com palavras.

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