O Zelo que se expressa em colectivo artístico, e celebra a nossa diversidade

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="zach-key-rKE6rXOl14U-unsplash (1)" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/08/zach-key-rKE6rXOl14U-unsplash-1.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

O Zelo que se expressa em colectivo artístico, e celebra a nossa diversidade

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]

O recém-fundado Coletivo Zelo apresenta-se de 20 a 25 de Agosto, em Lisboa, a partir das 16h, com uma exposição que junta criativos de múltiplas origens étnicas, unidos no propósito de promover no país uma maior representatividade de artistas BIPOC - acrónimo popularizado nos EUA e que designa “Black, Indigenous, and People of Color”. Além da mostra, a inaugurar na associação Safra, no Lumiar, o programa inclui, na abertura e no encerramento, música ao vivo e DJ Set. Já nos restantes dias, estão planeadas conversas, performances, workshops, jam sessions e leitura de poemas. O Afrolink falou com os organizadores, e antecipa o que aí vem.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Somam raízes angolanas, curdas, guineenses, macaenses e moçambicanas, e, propõem trazer uma maior diversidade étnica ao sector artístico português através do Coletivo Zelo.

“Todos concordamos que existe falta de representatividade neste cenário”, explica o grupo ao Afrolink, num coro de vozes que inclui a fundadora Daisy (Margarida Conceição), e outros quatro elementos: Élio Sol, Elu, Renato Pires e Sofia Seidi.

“Começamos a reunir em março deste ano, e o nosso fio condutor tem sido a Daisy, que sabe temos em comum a preocupação com uma homogeneidade artística, e as feridas que a história deixou aos nossos ancestrais, e por consequência a nós também”.

Empenhados em “fomentar conversas sobre a mentalidade e narrativas que têm sido perpetuadas através da história do país, e contribuir na criação de um espaço multicultural que celebra a diversidade ao invés de vê-la como algo estranho, exótico ou bizarro”, o Coletivo pretende “dar mais palco e reconhecimento público” a artistas BIPOC – acrónimo popularizado nos EUA e que designa “Black, Indigenous, and People of Color”.

A missão inaugura no próximo sábado, 20, na associação Safra, em Lisboa, a primeira exposição colectiva, num evento que se estende até 25 de Agosto.

Além da mostra, que reúne obras dos artistas que integram o Zelo e de vários convidados – Sofia Yala N'Lolo, David Antunes, Olson Ferreira, Daniel Arthur e Jhon Douglas –, o programa de apresentação do novo Coletivo, inclui, na abertura, concertos de Ja Yi, Kenny e Mel das Peras.

Já para o dia de encerramento está agendada a actuação do rapper Filipe Gao, bem como sessões DJ de FABZ e fvbricia, misturando estilos de Batida, o Amapiano e Afro House.

Nos restantes dias, o Zelo propõe outras actividades, nomeadamente conversas, performances, workshops, jam sessions e leitura de poemas.

Embora a visita à exposição seja gratuita, sempre das 16h às 20h, o acesso ao evento faz-se mediante pagamento, para que os artistas recebam pelo seu trabalho.

“Ao comprarem um bilhete, estão a assegurar o respeito, reconhecimento e a honra por cada artista”, sublinha o Coletivo.

Para mais informações sobre o Zelo, podem seguir a conta no Instagram.

A bilheteira do evento está disponível online.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="zelo" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/08/zelo.jpg"][/et_pb_image][et_pb_image title_text="zelo_" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/08/zelo_.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Festa do “Cachupão” a caminho de Alfama: já reservaram lugar?

Próximo
Próximo

Explosão Afrobeat com vibração Amapiano, para dançar amanhã em Lisboa