“Olha pra elas”: mulheres, negras, mães, pobres, com poucos estudos e reclusas

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“Olha pra elas”: mulheres, negras, mães, pobres, com poucos estudos e reclusas

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]O Museu das Comunicações exibe hoje, às 18h, o documentário “Olha pra elas”, que aborda a temática do encarceramento das mulheres no Brasil, país que tem a terceira maior população prisional feminina do mundo, composta, na sua maioria, por “mulheres pobres, negras ou pardas e com baixa escolaridade”. Mas, antecipa a sinopse, “o mais impactante é que dois terços são mães, e 57% têm mais do que um filho”. O filme, assinado pelos realizadores brasileiros Tatiana Sager e Renato Dornelles, e com co-autoria e produção de Luca Alverdi, apresenta histórias reais, “em que são gritantes a questão de género; a feminilização da pobreza; a situação de abandono no cárcere; a dura realidade de crianças que vivem com a mãe na prisão e, principalmente, a desestruturação destas famílias”. Para ver no âmbito do FESTIn - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, com acesso gratuito e conversa após o visionamento.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

O Brasil tem a terceira maior população prisional feminina do mundo, realidade que o documentário “Olha pra elas” retrata, a partir de histórias reais “em que são gritantes a questão de género; a feminilização da pobreza; a situação de abandono no cárcere; a dura realidade de crianças que vivem com a mãe na prisão e, principalmente, a desestruturação destas famílias”.

Focado na temática do encarceramento das mulheres, o filme evidencia como a maioria das reclusas brasileiras são “pobres, negras ou pardas e com baixa escolaridade”, assinalando que “o mais impactante é que dois terços são mães, e 57% têm mais do que um filho”.

Igualmente revelante é o facto de muitas delas serem as únicas responsáveis pelo sustento da família.

O filme traz as assinaturas dos realizadores Tatiana Sager e Renato Dornelles, e conta ainda com a co-autoria, produção e edição de Luca Alverdi.

Os três criadores vão estar presentes numa num cinedebate, que se seguirá à projeção do documentário e que será emitida em directo pelo canal do YouTube da Falange Produções, associação cívica de profissionais de comunicação social e cinema que nasceu em 2019 na cidade brasileira de Porto Alegre.

A conversa será ainda integrada por Dália Costa, professora no ISCSP -  Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, entidade co-promotora desta sessão especial, a par da Falange Produções, da Cabiria Productions, e da associação Interviver.

Tudo para acompanhar hoje, 13, a partir das 18h, no Museu das Comunicações.

Morada: Rua do Instituto Industrial 16, 1200-225 Lisboa

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