Onze fotos e oito telas expõem vidas por conhecer: femininas e ciganas

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Onze fotos e oito telas expõem vidas por (re)conhecer: femininas e ciganas

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A Biblioteca Municipal de Leiria tem patente, até ao próximo dia 24, a exposição “Mulheres e ciganas é o sonho que nos move”, que apresenta 11 fotografias de Osvaldo Grilo e oito telas de Natália Serrana, dois artistas portugueses ciganos. A mostra é promovida pela Associação Ribaltambição - Associação para a Igualdade de Género nas Comunidades Ciganas, e pode ser visitada de segunda-feira a sábado.

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Texto por Afrolink

Teresa Vieira destaca-se enquanto socióloga, enquanto Cátia Montes dá cartas como educadora Socia, e Maria Gil distingue-se nas vestes de actriz.

Já Marisa Oliveira evidencia-se na mediação intercultural, e Susana Silveira ao volante, como motorista TVDE.

Junta-se a esta força feminina Olga Mariano, dirigente associativa de 72 anos; Maria João Onofre, facilitadora; Tânia Oliveira, dirigente associativa e mediadora; Guiomar Sousa, activista; e Noel Gouveia, mediadora intercultural.

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Mulheres e ciganas, todas estão representadas na exposição de fotografia e pintura “Mulheres e ciganas é o sonho que nos move”, patente até ao próximo dia 24, na Biblioteca Municipal de Leiria.

A mostra, adianta a sinopse, “destaca o papel das mulheres portuguesas ciganas na sociedade actual em 11 fotografias e oito telas”, da autoria de Osvaldo Grilo e de Natália Serrana, dois artistas portugueses ciganos.

“Osvaldo Grilo, através da sua ‘lente’, e Natália Serrana, através dos seus pincéis, querem aproximar as pessoas e comunidades por meio da arte, sem nunca esquecer os seus percursos marcados por infâncias e vidas carregadas de ostracização e perseguições ao seu povo”, lê-se na mensagem de divulgação da exposição, em que a arte surge “com uma espécie de grito de revolta!”.

Promovida pela Associação Ribaltambição - Associação para a Igualdade de Género nas Comunidades Ciganas, esta mostra é financiada pelo Alto-Comissário para as Migrações através do Programa de Apoio ao Associativismo Cigano (PAAC-2022). Pode ser visitada de segunda-feira a sábado.

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