Os filmes da vida de Pocas Pascoal valem prémios e conservam memórias

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Os filmes da vida de Pocas Pascoal valem prémios e conservam memórias

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Natural de Luanda, Pocas Pascoal tinha 16 anos quando a guerra civil em Angola precipitou a sua mudança para Portugal. Quatro anos mais tarde, depois de um regresso ao país de origem para estudar Artes Visuais, Pocas fez história ao se tornar a primeira operadora de câmara na televisão angolana. Hoje é no grande ecrã que o seu nome se projecta, ancorado numa carreira multipremiada, e iniciada em França, a partir de uma especialização no Conservatório Nacional do Cinema Francês. Realizadora, argumentista e montadora, é também a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

Entre tremores e temores de guerra, Portugal entrou de forma abrupta no mapa da vida de Pocas Pascoal. Nascida em Luanda em 1963, a hoje cineasta tinha apenas 16 anos quando o acentuar da violência bélica em Angola precipitou a fuga para Lisboa.

A experiência deu origem à sua longa-metragem “Alda e Maria/Por Aqui Tudo Bem”, distinguida com sete prémios em festivais internacionais.

“Nesta história procuro denunciar uma juventude quebrada pela guerra, desenraizada e, devido ao exílio, em perda de identidade”, contava a realizadora há cerca de 10 anos, aquando da estreia do filme.

Mais recentemente, a realizadora, argumentista e montadora, realizou para a RTP o Telefilme “A Palavra Magica” e o documentário “Sopro”, que arrebatou o prémio Árvore da vida do melhor filme na edição de 2021 do Festival INDIE.

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Com mais de duas décadas de carreira na sétima arte, Pocas Pascoal começou por fixar nome no pequeno ecrã, tornando-se, aos 20 anos, a primeira operadora de câmara na televisão angolana.

Além da formação em Artes Visuais, obtida em Angola, a realizadora especializou-se em  montagem no Conservatório Nacional do Cinema Francês, iniciando o salto para o grande ecrã, inaugurado em 1998 com a curta-metragem documental “Pour Nous”.

Seguiram-se outros dois documentários: “Memórias de Infância” (2000), e “Há Sempre Alguém que se Ama” (2004).

Já em 2008, Pocas estreou-se na ficção, com a curta-metragem “Amanhã Direi Tudo”, procedida, em 2012, da longa-metragem “Alda e Maria/Por Aqui Tudo Bem”.

A acção continua amanhã n´O Lado Negro da Força.

Para ver a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

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