Os mapas da cidade institucional, numa visita guiada com vida de bairro

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/06/New-Project-2021-06-30T170446.117.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

Os mapas da cidade institucional, numa visita guiada com vida de bairro

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7" width="100%"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]

O dinamizador comunitário António Brito Guterres, cujo trabalho já demos a conhecer aqui no Afrolink, recebe-nos amanhã, 22, no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, para uma apresentação que nos desafia a reflectir sobre a história inscrita nos mapas da cidade. Quem faz parte? Quem fica de fora? O que isso nos diz sobre as relações que estabelecemos? De questionamento em interrogação, novas fronteiras prometem acolher novas pertenças, numa cartografia para conhecer a partir das 16h. Com acesso livre ao local, e também com transmissão online.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

Os mapas “propõem uma linguagem, um discurso, uma ideologia. Dizem o que existe e o que não existe e circunscrevem o possível, estabelecem o governável. Na sofisticação das suas linhas não há espaço para perguntas”.

A leitura convida-nos a uma reflexão sobre o poder contido num mapa. “Como é que um instrumento resgata ou rasura uma comunidade? Não podia ser de outra forma? O que se dá no acesso à interrogação? O que fazemos com respostas que questionam mais do que respondem? Que desenham novos mapas e desdobram territórios outros, múltiplos, nem lineares nem planos?”.

De questionamento em interrogação, o dinamizador comunitário António Brito Guterres promete conduzir-nos por novos traços cartográficos, lembrando que as omissões dos mapas são nossas, e “delas dependem vidas, territórios, decisões”. Afinal, “relação e mapa são sinónimos”.

A ‘visita-guiada’ acontece amanhã, 22, a partir das 16h, no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, com público no local e também online.

“Nesta apresentação, António Brito Guterres parte do território e da experiência vivida nos bairros para interrogar os mapas da cidade institucional. O desafio futuro passaria por equacionar formas possíveis de os reescrever com o conhecimento colectivo de uma comunidade”, antecipa a mensagem de divulgação do evento.

Mais do que um convite reflexão, esta é uma oportunidade para romper fronteiras, recordando que, da mesma forma que dizemos que “a história é escrita por vencedores”, também devemos reconhecer que “os mapas também o são”.

Saiba mais sobre a apresentação “Os mapas também o são” no site do Teatro do Bairro Alto

 

Acompanhe a sessão em directo

[/et_pb_text][et_pb_video src="https://www.youtube.com/watch?v=0KJnB4XFySQ" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

A campanha Voto Negro apresentada na TV, com a força do nosso lugar de fala

Próximo
Próximo

Amílcar Cabral ka mori: “A hora é de acção, não de palavras”