Profissionais de Saúde cabo-verdianos unidos para “congelar” a Covid-19

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Profissionais de Saúde cabo-verdianos unidos para “congelar” a Covid-19

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De um lado, as análises clínicas realizadas não param de aumentar. Do outro, a capacidade de preservá-las continua a diminuir. Neste cenário, observado em Cabo Verde, a resposta no diagnóstico à Covid-19 fica comprometida, alerta o Grupo de Profissionais de Saúde da Diáspora Cabo-Verdiana (GPSD-CV), empenhado em equilibrar esses dois lados.

Através de uma campanha de angariação de fundos, para a qual é possível contribuir via transferência bancária para uma conta da Caixa Geral de Depósitos aberta para o efeito – IBAN PT50 0035 0125 0000 5792 730 36 CGD –, o GPSD-CV pretende reunir 12.000 euros, necessários para a compra uma arca ultracongeladora.  O equipamento, capaz de manter temperaturas de até 80 graus negativos, é indicado para conservar amostras biológicas decorrentes de análises clínicas, explica ao Afrolink Andredina Cardoso, higienista oral e coordenadora do Grupo.

Constituído em meados de Junho, o colectivo integra 11 especialistas e recolheu, até hoje, perto de 5.000 euros, o que significa que está a menos de 8.000 euros da meta final, definida em articulação com os colegas que trabalham no arquipélago africano.

O contacto “muito próximo com as instituições de Saúde de Cabo Verde” está no centro desta iniciativa, esclarece Andredina.

Segundo a coordenadora do GPSD-CV, as relações com os profissionais que estão no arquipélago estreita-se no âmbito do Protocolo de Cooperação que, desde a década de 70 do século passado, enquadra o tratamento médico, em Portugal, de pacientes cabo-verdianos.

“Todos nós, que fazemos parte do Grupo, trabalhamos, ainda que de forma informal, com esses doentes, dando algum auxílio”, adianta Andredina, acrescentando que ao abrigo dessa intervenção os profissionais aperceberam-se da necessidade de uma arca ultracongeladora.

“Esta situação, com testes diários à Covid-19, faz com que haja uma recolha maior de análises, o que obriga a aumentar a capacidade de conservação das amostras biológicas”, sublinha a coordenadora do GPSD-CV. Em campanha para “congelar” a pandemia.

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