Racismo em Portugal na programação do Dia da Mulher Africana

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Racismo em Portugal na programação do Dia da Mulher Africana

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Mais de 40 participantes, de cerca de 15 países, juntam-se, até ao final do mês, no “Encontro Alusivo ao Dia Internacional da Mulher Africana”, promovido pelo colectivo Tributo aos Ancestrais PT. A iniciativa, exclusivamente online, conta hoje com a intervenção da socióloga Cristina Roldão, que, a partir das 19h, se vai debruçar sobre “O Racismo em Portugal”.

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O Dia da Mulher Africana assinala-se a 31 de Julho, mas a celebração já começou. Diariamente, desde o passado dia 1, o colectivo Tributo aos Ancestrais PT apresenta uma programação online inteiramente dedicada à exaltação feminina.

A iniciativa, denominada “Encontro Alusivo ao Dia Internacional da Mulher Africana”, arrancou com a participação da historiadora e antropóloga cubana María Ileana Faguaga Iglesias, uma das mais de 40 participantes que, até ao final do mês, prometem animar discussões e espicaçar reflexões.

A calendarização, que incluiu ontem um debate sobre “A participação política e educacional da mulher cabo-verdiana no após Independência”–  à boleia do 45.º aniversário da Independência de Cabo Verde –, prossegue hoje em dois momentos.

O primeiro reserva-nos uma hora de conversa com a socióloga Cristina Roldão, sobre “O racismo em Portugal”, para acompanhar, a partir das 19h, na página Facebook do Tributo aos Ancestrais PT.

 

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O segundo momento, também com 60 minutos de duração, inicia às 20h, e é protagonizado pela professora de multiculturalismo Jussara Alves. A partir da sua conta no Facebook, a docente brasileira vai discorrer sobre “Canções de ninar em línguas africanas”.

Já amanhã, num evento que encerra a primeira semana do “Encontro Alusivo ao Dia Internacional da Mulher Africana”, têm a palavra os escritores angolanos Lopito Feijó e Cláudia Cassoma.

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Programação aberta a inscrições

Os horários e temáticas a abordar podem ser consultados na página do Tributo, que, semanalmente, promete actualizar o calendário.

“Fazemos isso porque queremos deixar dias abertos”, explica ao Afrolink Aristóteles Kandimba, da organização, acrescentando que a opção de não fechar a programação prende-se com a vontade de alargar as participações.

Por isso, prossegue o responsável, o colectivo não implementou qualquer processo de selecção: “Aceitamos todas as inscrições cujo objectivo é o de “positivamente” celebrar a Mulher Africana”.

Aristóteles Kandimba lembra que essa celebração deve cumprir os preceitos usados para reverenciar os ancestrais.  Ou seja, deve acontecer “com o máximo respeito, orgulho e consideração”.

A premissa está presente desde o lançamento do Tributo, nota Aristóteles, recordando os pressupostos de criação do movimento.

 

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“O Colectivo nasceu da minha ideia de se criar uma plataforma, para se homenagear os ancestrais em todas as áreas onde houve comércio de africanos escravizados em Portugal”, conta.

Nesse sentido, o responsável começou por convidar “alguns conhecidos já inseridos no activismo cultural, político e social em Portugal”. Sempre com o objectivo de “homenagear anualmente os nossos ancestrais”.

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