Reflectir a 'Afrocentricidade' a partir de Cheikh Anta Diop, com “Kemtiyu”

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" title_text="Cheikh-Anta-Diop-IFAN-laboratory-Dakar-1976" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/12/Cheikh-Anta-Diop-IFAN-laboratory-Dakar-1976.jpg" sticky_enabled="0"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Reflectir a 'Afrocentricidade' a partir de Cheikh Anta Diop, com “Kemtiyu”

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" width="100%" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]A Associação de Intervenção e Difusão Cultural - Nossa Fonte apresenta, amanhã, 22, às 18h30, no Hangar, em Lisboa, o documentário “Kemtiyu”, centrado na vida do intelectual senegalês Cheikh Anta Diop. A exibição serve de mote para “desconstruir, repensar e especular significados” para o conceito de 'Afrocentricidade' cunhado por Diop, “com o objectivo de reflectir sobre formas de aplicar a teoria à prática na cidade de Lisboa nos sectores culturais e artísticos”.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" custom_padding="||0px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

por Afrolink

Pioneiro a desmontar privilégios epistémicos que produziram uma visão eurocêntrica do mundo, Cheikh Anta Diop estudou as origens da raça humana e a cultura africana pré-colonial, demonstrando cientificamente que os contributos de África para a História e Civilização precedem os europeus.

Indiscutivelmente um dos maiores cientistas e intelectuais do século XX, a sua vida está retratada no documentário Kemtiyu, do director francês de origem senegalesa Ousmane William Mbaye, em exibição amanhã, 22, às 18h30, no Hangar, em Lisboa.

O filme, vencedor de vários prémios, serve de mote para “desconstruir, repensar e especular significados” para o conceito de 'Afrocentricidade' cunhado por Diop, “com o objectivo de reflectir sobre formas de aplicar a teoria à prática na cidade de Lisboa nos sectores culturais e artísticos”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="ce39d1aa-10ad-4852-a447-395f707d6113 (1) (1)" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/12/ce39d1aa-10ad-4852-a447-395f707d6113-1-1.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" custom_padding="8px|||||" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content" sticky_enabled="0"]

A proposta parte da Associação de Intervenção e Difusão Cultural - Nossa Fonte, desenvolvida por “jovens racializados que pretendem inovar na reflexão de questões socioculturais”.

A Nossa Fonte propõe-se ainda disseminar “perspectivas negras e experiências cotidianas no contexto global Africano”.

Uma actividade que pode acompanhar a partir das redes sociais:

Arquivo FONTE: https://www.instagram.com/nossa.fonte/

Instagram: https://www.instagram.com/fonte.doc/

Arquivo FONTE: https://www.instagram.com/nossa.fonte/

Instagram: https://www.instagram.com/fonte.doc/

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Última chamada para compras de Natal: Mercado Bazofo & Dentu Zona

Próximo
Próximo

“Educar para um outro Amanhã”, contra o racismo, xenofobia e outras violências