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Começar 2025 com assinatura na defesa dos Direitos Humanos

Além de fazer do programa do Governo via para institucionalizar planos de negócios – distribuindo mais privilégios entre os privilegiados –, a liderança da AD não se tem coibido de mostrar ao que vem, substituindo qualquer possibilidade de Estado Social por um Estado Policial. O assassinato de Odair Moniz, a operação “Portugal Sempre Seguro”, bem como a acção de “prevenção criminal” na Rua do Benformoso dão-nos evidências de como as políticas de governação continuam a criminalizar e a matar corpos negros e migrantes. Testemunhar violações de Direitos Humanos tão abjectas quanto essas, assistir à sua normalização para promover a impunidade dos seus responsáveis, e permanecer em silêncio é ser cúmplice. Nós resistimos, e convidamos todas as pessoas a fazer o mesmo. Subscrevam a partir dos links abaixo partilhados.

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