Visibilizar a invisibilidade com arte, pela assinatura de Alice Marcelino

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Visibilizar a invisibilidade com arte, pela assinatura de Alice Marcelino

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Patente na Movart Galeria, em Lisboa, até ao próximo dia 23 de Junho, a exposição “Invisibles, no longer”, traduzível para “Invisíveis, não mais”, da autoria de Alice Marcelino visibiliza vidas e vivências historicamente apagadas e silenciadas. Uma abordagem para conhecer melhor numa conversa com a artista, marcada para a próxima quarta-feira, 8, às 18h. Não percam![/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Das emoções da perda de quem se ama, à celebração de estéticas e vivências depreciadas, Alice Marcelino resgata, com a sua expressão artística, traços de uma humanidade invisibilizada e silenciada.

“A obra da artista, sempre ela política, é também ditada pelas experiências e ambientes em que se encontra”, introduz-se no texto de apresentação da exposição “Invisibles, no longer” (traduzível para “Invisíveis, não mais”), patente até 23 de Junho na Movart Galeria, em Lisboa.

A mostra serve de mote para uma conversa com Alice Marcelino, marcada para a próxima quarta-feira, 8, às 18h.

O encontro, moderado por Filipa Lowndes Vicente, acontece na Movart, permitindo-nos visitar as criações da artista, inseridas nos projetos  “Love 2 remember” (2016-2022) e “Kindumba” (2015).

O primeiro, lemos na descrição de “Insivibles, no longer”, “reflecte sobre a Windrush Generation e o momento em que meio milhão de pessoas se mudaram das Caraíbas para Inglaterra devido a uma escassez de mão-de-obra na sequência da Segunda Guerra Mundial e em que mais tarde, estas mesmas pessoas e os seus descendentes, viram os seus direitos violados por detenções injustas, ameaças de deportação e pela geral negação de direitos legais”.

Perante esta realidade, Alice “começou a fotografar os funerais desta população e a explorar sentimentos que todos conhecemos – de perda, mas também de celebração e de comunidade”, oferecendo-nos a cada retrato, a oportunidade de “desvendarmos uma possível narrativa”.

Já em “Kindumba” – termo da língua angola kimbundu que significa “Meu Cabelo” – a artista procura “desconstruir as narrativas que activamente impedem que membros da comunidade negra se vejam representados nos media”.

A opção é explicada no texto que acompanha a mostra, assinado por Maria de Brito Matias: “Somente ao sermos confrontados pela presença conseguimos então refletir sobre as sistemáticas ausências e o perigo que estas representam. Resiliência é o conceito que gostaríamos que retirassem desta exposição. A resiliência que foi necessária no passado, a de hoje e a do futuro. A resiliência de uma geração no Reino Unido face à discriminação e injustiça e a resiliência que é, e que continuará a ser, necessária diariamente por parte de pessoas em Portugal silenciadas e tapadas por um manto de invisibilidade que não lhes é sistemicamente permitido retirar dos ombros”.

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