Welket Bungué no Porto para ciclo de cinema, com “Memória” e “Mudança”

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Welket Bungué no Porto para ciclo de cinema, com “Memória” e “Mudança”

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Texto por Afrolink

Foto em destaque de Kristin Bethge 

Mês após mês, a cada Lua Nova, o Batalha Centro de Cinema, no Porto apresenta nomes emergentes da sétima arte, num ciclo que na próxima sexta-feira, 19, a partir das 21h15, exibe as criações de Welket Bungué.

“De entre as mais de duas dezenas de trabalhos que assinou, o Batalha propõe uma selecção que reflete a natureza afrodiaspórica e autorrepresentativa da obra de Bungué”, lê-se no comunicado de divulgação do evento.

O programa inclui a exibição das curtas-metragens “Memória” (2022), “Mudança” (2020) e “I Am Not Pilatus” (2019), momento seguido de uma conversa com o realizador, a que se junta a instalação “Indiginatu” (para ver às 21h15). 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/09/3.jpg" _builder_version="4.4.8" title_text="Mudança de Welket Bungué" hover_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

“Com filmes rodados na Guiné, em Portugal, no Brasil e em Cabo Verde, as histórias que [Welket] conta — algures entre a ficção documental e o documentário ficcionado — centram-se na ideia de pertença cultural e histórica, bem como na experiência de migrante, de alguém que procura um espaço por entre redes estrangeiras”, destaca-se nas notas biográficas do realizador, que também se evidencia como actor e artista transdisciplinar.

Nascido na Guiné-Bissau, Welket tem formação em Teatro (ESTC) e Performance (UniRio), e uma carreira multipremiada na representação. Para conferir entre Luas Novas do Batalha.

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