A ‘missionária’ da escrita que dá a conhecer a cultura angolana e africana

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2021-11-17T114923.790" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/11/New-Project-2021-11-17T114923.790.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

A ‘missionária’ da escrita que dá a conhecer a cultura angolana e africana

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Nascida em Angola, Ondina Coelho deixou Luanda aos 22 anos para se fixar em Itália. Mais de três décadas depois, fortalece a ligação ao país de origem através do trabalho, com assinatura na escrita, e o compromisso de promover a cultura angolana e africana na diáspora. Uma missão que amanhã faz escala no Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

Texto por Afrolink

Três livros publicados, múltiplos anos de pesquisas, palestras, um canal de vídeos no YouTube e, a cada projecto, Ondina Coelho consolida a assinatura de promotora da cultura angolana e africana na diáspora.

Natural do antigo bairro Popular de Luanda, a escritora, pesquisadora e palestrante mudou-se para Itália aos 22 anos, destino onde se mantém mais de três décadas depois.

A partir de Roma, a angolana junta-se, amanhã, ao leque de convidados do Lado Negro da Força, e promete trazer consigo “Os Sapatos de Ouro de Ngueve”, “O Deserto” e “Negrita - Uma vida Inteira Por Amor de África”, trio de livros que já publicou.

Formada em Marketing, Comunicação, Publicidade e Eventos, Ondina é também presidente da Associação Cultural Angolital, e autora do “Call me Africa | Chama-me África”, projecto que dinamiza no seu canal YouTube, intitulado Ondina Coelho.Cultura.

Por aqui encontramos uma série de vídeos de divulgação de figuras e factos da História de África, e em particular de Angola. O mais recente, transporta-nos até “A Nova Mbanza Kongo”.

A viagem cultural prossegue amanhã, no nosso lugar de fala das noites de quinta-feira.

Até lá, deixamos uma “nota importante” partilhada por Ondina Coelho: “Escrever para mim, não é somente um hobby, mas é também uma missão por conta de Deus”.

Para conhecer n’ O Lado Negro da Força.

Siga a conversa partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/11/ondina-coelho-no-Lado-Negro-1.jpg" title_text="ondina coelho no Lado Negro (1)" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][et_pb_video src="https://youtu.be/3hg9gzyXYyY" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

A quem interessa a narrativa dos gangues no espaço mediático?

Próximo
Próximo

Descodificar “O Estado do Racismo em Portugal” em cerca de 400 páginas