A partida do artista Januário Jano, num destino de encontros internacionais

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A partida do artista Januário Jano, num destino de encontros internacionais

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Patente até ao próximo dia 10 de Dezembro, na Galeria Jean Claude Maier, em Lisboa, a exposição “Departure” apresenta as criações de 10 artistas de vários cantos do mundo, como a fotógrafa Alice Marcelino, cuja trajectória já demos a conhecer aqui no Afrolink. A exposição, com curadoria do angolano Januário Jano, pode ser visitada gratuitamente, de terça-feira a sábado.

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por Afrolink

O cabelo afro solta-se na série fotográfica Kindumba, da luso-angolana Alice Marcelino. A história de quatro revoluções funde-se na obra da cubana Lorena Gutiérrez.  Os incêndios que no início do ano devastaram a Austrália ‘reacendem-se’ no trabalho de Giles Thackway, enquanto a assinatura de Olga Ulmann, expressa através de uma comunhão de tecidos, nos remete para as múltiplas identidades fundadas a partir das ex-Repúblicas soviéticas, de onde é originária.

Juntos na Galeria Jean Claude Maier, em Lisboa, Alice, Lorena, Giles e Olga integram um colectivo de 10 artistas internacionais cujas obras dão corpo à exposição “Departure” (“Partida”), patente até ao próximo dia 10 de Dezembro.

A mostra tem curadoria do angolano Januário Jano, igualmente representado no espaço com a obra fotográfica “Ceremonial II”, e, a partir de um encontro de diferentes pontos de partida internacionais, transporta-nos para um destino sem fronteiras.

De Londres para Lisboa

Além de Angola, Cuba, Austrália, e das ex-Repúblicas Soviéticas, o mapa de “Departure” inclui Ucrânia e Israel, pela história de Anna Perach, a Espanha de origem de Rafael Pérez, e o Peru de Rebeca Romero, sem esquecer o ponto de encontro, Portugal, país de nascimento de Henrique Lázaro e Jaime Welsh.

O Reino Unido também carimba o “passaporte” da exposição, enquanto destino comum – tanto de fixação como de projecção profissional – da esmagadora maioria desses artistas.

Aliás, quase todos os nomes apresentados em “Departure” figuraram, há cerca de dois meses, da mostra “London Grads Now”, realizada na galeria londrina Saatchi.

O certame, que reuniu mais de 200 obras de 150 estudantes de pós-graduação das principais escolas de Arte de Londres, surgiu como forma de reanimar o mercado artístico, depois da primeira fase de confinamento.

Mundo aberto

Agora que a chamada segunda vaga está em marcha, a missão de manter vivas e acessíveis as criações artísticas contemporâneas mobiliza Jean Claude Maier.

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Januário Jano, por Sartaj Singh Anand

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 O galerista baseado em Frankfurt, e que até 10 de Dezembro tem morada no n.º 1 da Rua do Ferragial, em Lisboa, uniu-se a Christopher Jones para fazer “Departure” acontecer.

A exposição foi inaugurada no passado dia 13 de Novembro, data de arranque da Lisbon Art Weekend, que, durante três dias, abriu ao público 26 espaços artísticos com exposições, conversas e performances, entre outros eventos dedicados à arte contemporânea, envolvendo 80 artistas. Criadores de um mundo sem fronteiras.

 

Horário da Exposição

De terça-feira a sábado das 12h às 19h

 

Morada

Rua do Ferragial, n.º1, Lisboa (zona do Chiado)

 

Para agendar mail@jeanclaudemaier.com

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