Ângelo Torres e a arte de contar e representar histórias em directo

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/04/IMG-20220405-WA0016-3.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Ângelo Torres e a arte de contar e representar histórias

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Nasceu na Guiné Equatorial, com ascendência de São Tomé e Príncipe. Na infância viveu em Espanha, onde se estreou na representação, mas acabou por se formar em Cuba, no curso de Engenharia Termodinâmica. Hoje em Portugal, Ângelo Torres tem carreira como actor e contador de histórias, percurso que ganhou visibilidade com a novela “A única mulher”, e que amanhã está em destaque n’O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

A televisão estava longe de ser uma novidade na trajectória de Ângelo Torres quando a novela “A última mulher” estreou no pequeno ecrã.  Mas foi a partir dessa produção da TVI que o actor ganhou visibilidade e se popularizou.

“A novela trouxe-me para as luzes da ribalta. Hoje ainda não me dou ao luxo disso, mas caminho a passos largos para poder trabalhar, quando quero, com quem quero e como quero”, disse o também contador de histórias, em entrevista ao portal UAL Media.

À mesma publicação, Ângelo Torres revisitou o seu percurso de vida, iniciado na Guiné Equatorial, e marcado por várias geografias.

“Dizem que nos primeiros dez ou onze anos das nossas vidas, a personalidade da pessoa define aquilo que somos quando adultos, e o facto de ter vivido até aos 21 anos em cinco países definiu bastante”, reconhece o actor, para quem o sentido de justiça e de igualdade se construiu a partir das vivências guinéu-equatoriana e espanhola.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/04/angelo-torres-1.jpg" title_text="angelo torres (1)" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

“Na Guiné Equatorial, desde muito cedo vivenciei o que é uma ditadura repressiva com mortes e prisões arbitrárias”, contou, acrescentando que em Espanha o confronto com a discriminação racial reforçou essa sede de justiça social.

Já em Cuba, onde se formou em Engenharia Termodinâmica, Ângelo Torres aprofundou a sua veia política. 

“Assumo-me de esquerda e, no seio familiar, o meu pai era comunista. Cuba acabou por moldar a semente que já tinha sido lançada. Lá ganhei consciência política de adulto. Sou de esquerda graças à minha família, mas, sobretudo, graças à minha vivência em Cuba”.

A partir de 1986 em Portugal, o mundo da representação acabou por levar a melhor sobre o da engenharia.

A troca deu-se por acaso, tal como a estreia como actor, vivida ainda na infância espanhola.

Na altura, recordou Ângelo, um casting para o filme “Zorro” abriu caminho para outro: teve um pequeno papel em “O Comboio para Charleston”.

O percurso na representação, retomado em Portugal, acabou por se cruzar também com os contos.

“Se me fossem perguntar qual é que mais gosto, acho que é a contar histórias, o contar histórias sou “eu””.  

Amanhã ouvimos n’ O Lado Negro da Força a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Racismo e assédio sexual na “lei” dos professores da Faculdade de Direito de Lx

Próximo
Próximo

Um programa para trazer maior diversidade étnico-racial aos media