Racismo e assédio sexual na “lei” dos professores da Faculdade de Direito de Lx

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="faculdade de direito lisboa" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/04/faculdade-de-direito-lisboa.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Racismo e assédio sexual na “lei” dos professores da Faculdade de Direito de Lx

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Trinta e um docentes da faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, correspondentes a 10% do total de professores e assistentes da instituição, são acusados de assédio moral e sexual, sexismo, xenofobia racismo, xenofobia e homofobia. A lista de “práticas reiteradas”, no mínimo condenáveis e no limite criminosas, resulta de uma iniciativa de auscultação que decorreu de 14 a 25 de Março e que reuniu 70 denúncias, das quais 50 foram consideradas relevantes. O caso, divulgado pelo jornal Diário de Notícias, vai estar em análise mais logo no Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

"Repetir sistematicamente observações sugestivas, piadas ou comentários sobre a aparência ou condição sexual; realizar telefonemas, enviar cartas, mensagens ou e-mails indesejados, com texto ou imagens, de carácter sexual, de forma expressa ou insinuada; promover o contacto físico intencional e não solicitado, ou excessivo, ou provocar abordagens físicas desnecessárias; enviar convites persistentes para participação em programas sociais ou lúdicos, quando a pessoa visada demonstrou que o convite é indesejado". Para além disso, "apresentar convites e pedidos de favores sexuais associados a promessa de obtenção de vantagens académicas ou profissionais, podendo esta relação ser expressa e directa ou insinuada)".

A lista de “práticas reiteradas”, no mínimo condenáveis e no limite criminosas, foi avançada pelo jornal Diário de Notícias (DN), e resulta de uma iniciativa de auscultação lançada pelo Conselho Pedagógico da faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, realizada de 14 a 25 de Março.

No final desses 11 dias, adianta o DN, foram recolhidas 70 denúncias, das quais 50 foram consideradas relevantes, e envolvem 29 casos de assédio moral e 22 de assédio sexual; oito práticas discriminatórias de sexismo, cinco de xenofobia/racismo e uma de homofobia.

Embora preocupantes e chocantes, os relatos estão longe de surpreender, conforme referiu ao DN  Catarina Preto, presidente da Associação Académica da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

"Veio ao encontro do que já sabia - aliás mesmo se não tive acesso ao nome dos professores consegui identificar alguns por conhecimento de casos - embora algumas peripécias específicas me tenham chocado. De acordo com as conversas que tenho com outras associações, isto acontece em todas as faculdades, numas mais e noutras menos".

O caso vai estar em análise mais logo n’ O Lado Negro da Força.

Para ver a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

 

 

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