Candidaturas abertas para o Laboratório de Arte Cuír e Resistência
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Candidaturas abertas para o Laboratório de Arte Cuír e Resistência
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Destinado a artistas que se auto-identificam como pessoas cuír negras/racializadas, de todas as idades e de qualquer área e nível artístico, o LACRE - Laboratório de Arte Cuír e Resistência abre portas em Setembro, “com aulas práticas e teóricas sobre arte cuír, activismos, e o seu papel na transformação pessoal das identidades e sua repercussão na sociedade”. As candidaturas estão abertas até 31 de Julho, e as pessoas seleccionadas terão acesso gratuito a seis encontros, no Goethe-Institut, em Lisboa, “mediados por pessoas do Coletivo Afrontosas e convidades”. No final das sessões, antecipam os promotores “será proposto a realização de um evento público no formato CPC (Conversa + Performance + Convívio) entre as pessoas participantes”. Aceda ao link para inscrição no artigo Afrolink.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]
por Afrolink
“O que é arte queer? É a arte feita por pessoas queer? É a arte feita com temas ligados ao mundo queer? E onde estão as pessoas negras queer nessa história? O termo queer é adequado para suportar a fluidez das identidades contemporâneas das pessoas não-heteronomartivas? Qual o papel da arte queer nos processos de luta e resistência?”.
Essas e outras reflexões enquadram a construção do LACRE - Laboratório de Arte Cuír e Resistência, que abre portas a 12 de Setembro, no Goethe-Institut, em Lisboa.
Destinado a artistas que se auto-identificam como pessoas cuír negras/racializadas, de todas as idades e de qualquer área e nível artístico, o LACRE está a receber candidaturas até 31 de Julho.
A participação está limitada a 10 pessoas, que terão acesso gratuito a seis encontros “mediados por pessoas do Coletivo Afrontosas e convidades”.
No final das sessões, antecipam os promotores “será proposto a realização de um evento público no formato CPC (Conversa + Performance + Convívio) entre as pessoas participantes”.
Esta é uma iniciativa que pretende “introduzir uma nova epistemologia a partir da ideia do “cuír”: um conceito que surge para contradizer a generalização das identidades e buscar uma contextualização mais fluída e menos colada às perspectivas hetero-cis-branco-europeias sobre as experiências e a produção artística das pessoas cuír”.
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