Na “ferida” de Marcos Bëst há poesia, com reflexão e crítica social

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2023-07-06T111903.043" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/07/New-Project-2023-07-06T111903.043.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Na “ferida” de Marcos Bëst há poesia, com reflexão e crítica social

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Apresentou-se com o hip-hop, paixão musical expressa em três discos, lançados entre 2006 e 2016. Já em 2020, encontrou nas artes plásticas mais uma via criativa, concretizada numa série de pinturas. Agora é na literatura que imprime a sua assinatura artística, traduzida no livro "Uma Ferida Chamada Marcos". Falamos de Marcos Karagianis Braz, ou simplesmente Marcos Bëst. Filho de pai moçambicano e mãe madeirense, o convidado de hoje d´O Lado Negro da Força é reconhecido por traduzir para arte as suas vivências e experiências nos subúrbios de Lisboa. Para conhecer a partir das 21h.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Escreve, canta e pinta, cobrindo a vida de criações artísticas. Nascido em Cascais, em 1986, Marcos Karagianis Braz, ou simplesmente Marcos Bëst, começou por expressar a sua veia criativa com o hip-hop, paixão musical expressa em três discos, lançados ao longo de 10 anos.

A começar pela mixtape "Niggativo" em 2006, a que se seguiu o álbum “kronicas de Gz” (2012), e uma nova mixtape em 2016, intitulada “Entrevista”.

Já em 2020, ano marcado pelos desafios de uma pandemia, Marcos encontrou nas artes plásticas mais uma via criativa, concretizada numa série de pinturas.

Agora é na literatura que este filho de pai moçambicano e mãe madeirense imprime a sua assinatura artística, traduzida no livro "Uma Ferida Chamada Marcos".

Lançado em Maio deste ano, o título reúne “uma compilação de poemas e pensamentos, onde o autor convida os leitores a mergulharem numa jornada pelas ruas e vielas dos bairros periféricos de Lisboa, explorando os sentimentos, sonhos e lutas da sua comunidade”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="marcos best" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/07/marcos-best.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

À venda online, a obra antecipa um encontro com “palavras carregadas de emoção, reflexão e crítica social”.

A partir das 21h estamos de páginas abertas para ela, n’ O Lado Negro da Força.

Para acompanhar,  em directo, no Facebook e no YouTube. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Candidaturas abertas para o Laboratório de Arte Cuír e Resistência

Próximo
Próximo

“A radical imaginação política das mulheres negras brasileiras” que se lê