Coletivo Afrontosas apresenta-se, com a força da negritude queer

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="IMG-20230411-WA0005 (4)" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/04/IMG-20230411-WA0005-4.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Coletivo Afrontosas apresenta-se, com a força da negritude queer

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Nascido a partir de “encontros de pessoas negras cuír ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração”, o Coletivo Afrontosas assume agora a forma de associação cultural, novidade que será apresentada no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa. O momento, de acesso livre, inclui conversa, performance e convívio, onde as criações de DIDI, antonyo omolu, ROD se entrelaçam, num programa que reflecte um dos objectivos do Afrontosas: “Fomentar, promover e divulgar a produção artística e educacional de artistas negres cuír, a fim de criar espaços interseccionais para o debate e a interlocução entre agentes culturais no âmbito nacional e internacional”. Para conferir no Espaço Alkantara.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_image title_text="afrontosas" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/04/afrontosas.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Com cinco áreas de actuação previstas, nomeadamente Arte e Pesquisa; Acolhimento e Ancestralidade; Consultoria e Ensino; Cultura e Celebração e Lifestyle e Fashion Design, o Coletivo Afrontosas nasce como associação cultural “a partir de encontros de pessoas negras cuír ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração”.

A iniciativa vai ser apresentada no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa, unindo as assinaturas criativas de DIDI, antonyo omolu e ROD, na resposta à “ausência de projectos que reflictam sobre a importância da negritude cuír da diáspora em Portugal em confluência com os trânsitos migratórios da América Latina, África e outras regiões”.

Entre os objectivos do Coletivo está “fomentar, promover e divulgar a produção artística e educacional de artistas negres cuír, a fim de criar espaços interseccionais para o debate e a interlocução entre agentes culturais no âmbito nacional e internacional”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

O compromisso, adiantam os integrantes do Coletivo, passa pela contínua criação de “novas formas de acuírlombamento e novas estratégias para afrontar e escapar das estruturas hetero-cishegemônicas que ainda operam sobre o pensamento, o corpo e os modos de vida”.

“Nos apresentamos como os sonhos impossíveis da nossa ancestralidade. Nos imaginamos como fugas ancestrais”. 

Para conhecer no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa, com um programa de acesso livre, que inclui conversa, performance e convívio.

Mais informações no site do Alkantara e no Instagram do Coletivo Afrontosas.

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Portuguesa, mulher e cigana, Maria Gil soma predicados contra o racismo

Próximo
Próximo

Carla Fernandes apresenta Curiosidade e Liberdade numa oficina para famílias