ARTIGOS
A “Medida Provisória” que propõe a reparação do passado escravocrata
O filme “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos, estreia-se nas salas de cinema portuguesas na próxima quinta-feira, 20. A história é uma adaptação da peça “Namíbia, Não!", de Aldri Anunciação.
Lado Negro da Força leva o "25 de Abril em 3 D´s" ao Goethe - Institut
O Lado Negro da Força promove uma reflexão sobre os ganhos de Abril, e aquilo que nos falta cumprir, no âmbito do Ciclo "Conversas por Fazer". Amanhã, 15, no Goethe-Institut, em Lisboa.
Coletivo Afrontosas apresenta-se, com a força da negritude queer
O Coletivo Afrontosas assume agora a forma de associação cultural, novidade que será apresentada no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa. Com entrada livre.
Aprender programação em Lisboa de forma grátis – inscrições até domingo
O Programa StepByTech, da iniciativa Future of Work da Câmara Municipal de Lisboa, em parceria com a escola de programação Le Wagon, procura interessados em aprender programação.
O ciclo que confronta as marcas do Império, e propõe “Reparar o futuro”
A Culturgest, em Lisboa, inaugura na próxima sexta-feira, 4, às 16h, o ciclo de conferências “Impérios”, com uma dupla proposta de debate: “Descentrar o Império, Reparar o Futuro”.
Esse algoritmo é racista? – a reflexão do sociólogo digital Rodrigo Saturnino
O artigo aqui publicado integra o segundo número da MIL Magazine, publicação desenvolvida pelo MIL que pretende introduzir uma reflexão crítica sobre a atualidade do sector da música da cultura.
Notas do julgamento do assassino de Candé: “Trazê-lo de volta do impossível”
Vanda Marques da Silva, das poucas pessoas que puderam entrar na sala de audiências, partilha com o Afrolink as notas da terceira sessão do julgamento do assassino confesso de Bruno Candé.
E por cá, qual o debate sobre o movimento "Defund the Police"?
Há seis anos, o Bairro da Cova da Moura foi alvo de mais uma intervenção violenta da polícia que culminaria com a agressão e tortura de vários moradores na Esquadra de Alfragide. Não esquecemos!
Se as paredes do ISCTE falassem, o que nos diriam? Fomos ouvi-las!
Unidos contra agressões racistas e xenófobas quotidianas, estudantes e trabalhadores do ISCTE lançaram uma plataforma que expõe situações de discriminação e espicaça reflexões.
