Da arquitectura à cultura de Cabo Verde, Ricardo Barbosa Vicente tem obra

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Da arquitectura à cultura de Cabo Verde, Ricardo Barbosa Vicente tem obra

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por Afrolink

Assinou, com três colegas, o projecto da Sede do Parque Natural do Fogo, em Cabo Verde, que o consagrou vencedor da edição de 2013 do Prémio de Arquitectura Nacional de Cabo Verde. No ano seguinte, Ricardo Barbosa Vicente assistiria não apenas à inauguração da obra, mas também à sua destruição, ocorrida por força de uma erupção vulcânica.

Apesar da catástrofe, que deu ao edifício apenas sete meses de existência, o projecto deixou uma longa prova de vida.

Além da distinção individual atribuída ao arquitecto luso-cabo-verdiano, a sede foi considerada, pelos leitores do prestigiado portal de arquitectura ArchDaily, como “Edifício do ano” de 2015, na categoria  “Arquitectura Cultural”.

O mesmo trabalho, desenvolvido em 2009 pelo atelier OTO, já tinha sido seleccionado como Projecto Futuro no WAF - World Architecture Festival.

Aos múltiplos méritos dessa criação juntam-se, na carreira de Ricardo, vários outros projectos de diferentes escalas, combinando arquitectura com energias renováveis, e a presença em distintas geografias: além de Cabo Verde, Brasil, Portugal, Angola e Moçambique.

Filho de cabo-verdianos nascido em Lisboa, o arquitecto tem também currículo como  consultor independente, em colaboração com a GOPA  - Cooperação Alemã em Cabo Verde .

A par da experiência profissional, a trajectória de Ricardo inclui o aprofundamento curricular, traduzido na frequência de dois doutoramentos: no Instituto Superior Técnico (MIT Portugal Program in Sustainable Energy Systems), da Universidade de Lisboa; e no KTH Royal Institute of Technology, na Suécia.

O conhecimento mais técnico e académico, focado na arquitectura e sustentabilidade, ganha, desde 2019, uma significativa expressão cultural, com a ligação ao Centro Cultural Cabo Verde em Portugal e à Embaixada de Cabo Verde em Portugal, onde actua como assessor técnico e cultural.

Foi já nestas funções que selou a curadoria  da exposição “de Dentro e Fora ‑ Colectiva de Artistas de Cabo Verde”, apresentada como “ um contributo no aprofundamento da reflexão sobre as artes plásticas nacionais de Cabo Verde na contemporaneidade e no contexto não só da Lusofonia, mas também do continente africano e do mundo”. 

Amanhã ficaremos a saber mais, n’ O Lado Negro da Força.

 

Para acompanhar a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

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