De Portugal para o Senegal, seguimos à boleia da viagem de Mbaye Sow

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De Portugal para o Senegal, seguimos à boleia da viagem de Mbaye Sow

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por Afrolink

Que distâncias se encurtam ou aumentam em 4.000 quilómetros? Quantos lugares e vidas cabem nesse percurso? Como é que as partidas e a chegadas marcam destinos?

Esses e outros questionamentos, tão individuais e únicos, quanto transversais à experiência humana, tornam-se inevitáveis enquanto assistimos a “Yoon”, documentário de Pedro Neto Figueiredo e Ricardo Falcão que se estreia amanhã, 4, nos cinemas nacionais.

A história conduz-nos ao encontro da história de Mbaye Sow, uma espécie de caixeiro-viajante dos tempos modernos que podemos acompanhar à boleia de 4.000 quilómetros de estrada, percorridos de Portugal até ao Senegal, com passagem por Espanha, Marrocos e a Mauritânia. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="1c158ca701fedf469fb8e44483f45b4c906a3e7414d8cfe5adfb228c1f85ba7d (1)" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/05/1c158ca701fedf469fb8e44483f45b4c906a3e7414d8cfe5adfb228c1f85ba7d-1.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

A viagem, ao volante de um antigo Peugeot 504, traz “caminhos repletos de (des)encontros, obstáculos e vários constrangimentos”.

Premiado no Doclisboa – onde recebeu o Prémio Lugares de Trabalho Seguros e Saudáveis patrocinado pela Agência Europeia para a Segurança no Trabalho –, e no festival de documentário de Jihlava, na República Checa, este filme “convida à imersão numa solidão, que é tanto desejada como inevitável, mas que é continuamente interrompida por telefonemas, mensagens áudio, vídeo e texto, trocadas com clientes e destinatários das bagagens, familiares e amigos”.

Seguimos na rota.

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