No repertório de Milton Gulli há África, funk, soul…e um "Quotidiano" que une

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No repertório de Milton Gulli há África, funk, soul…e um "Quotidiano" que une

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Nascido e criado nos subúrbios de Lisboa, Milton Gulli celebrou 25 anos de carreira no ano passado, com a apresentação do seu primeiro álbum a solo, intitulado “Quotidiano”. O trabalho, lançado pela britânica Tangential Records, reflecte não apenas a herança moçambicana do artista, mas também as diversas influências e géneros musicais que têm acompanhado a sua trajectória. Com passagens pelo reggae, funk e soul e música africana, num concerto de ritmos que vamos conhecer mais logo, n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

Texto por Afrolink

Foto de Tim McKulka

Funk, hip-hop, reggae, electrónica, soul, afro…todos os géneros confluem na assinatura musical de Milton Gulli.

Nascido e criado nos subúrbios de Lisboa, o artista celebrou 25 anos de carreira no ano passado, com a apresentação do seu primeiro álbum a solo, intitulado “Quotidiano”.

Apresentado pelo autor como o “fio comum que nos une, ligado ao tempo e ao espaço e ao destino”, e “que nos liga a este planeta e às rotinas que fomos criando”, bem como “à poesia do dia-a-dia”, o trabalho surge também como “um relato fotográfico contemporâneo da vida quotidiana em Moçambique e no mundo”, reflectindo não apenas a herança moçambicana de Milton, mas também as diversas influências que têm acompanhado a sua trajectória.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="gulli lado negrp" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/05/gulli-lado-negrp.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

A “paleta rica de géneros” musicais que foi percorrendo e que conhece profundamente incluem a participação em concertos de Prince Wadada, Kimi Djabaté, Mercado Negro e Marcelo D2, bem como em álbuns de artistas como Sam The Kid, Sagas e XEG.

A sua arte sobressai igualmente como produtor, tendo trabalhado, por exemplo, em “Cubaliwa”, de Azagaia, para sua label independente Kongoloti Records.

Além dos estúdios de gravações e dos próprios concertos, Milton actua ainda como músico das bandas de Selma Uamusse, Karyna Gomes, Prodígio e Batida. O espectáculo continua mais logo n’ O Lado Negro da Força.

Para acompanhar em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube. 

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