Encontro de identidades, para uma pluralidade de línguas portuguesas
[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2020-10-28T172825.700" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/10/New-Project-2020-10-28T172825.700.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]
Encontro de identidades, para uma pluralidade de línguas portuguesas
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]
Até ao próximo domingo, 1 de Novembro, o Fliaraxá – Festival Literário de Araxá, no Brasil, realiza a sua nona edição, desta vez com transmissão virtual. A programação reúne cerca de 100 autores de Portugal, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, incluindo vozes activas e activistas em defesa de todas as igualdades. Como as escritoras Conceição Evaristo, Elisa Lucinda e Djamila Ribeiro, amplamente reconhecidas pelas lutas feministas e anti-racistas. Uma frente a que se junta, a partir de Portugal, a escritora Yara Monteiro.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_image title_text="New Project - 2020-10-28T173002.131" align="center" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/10/New-Project-2020-10-28T173002.131.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]
por Afrolink
“Não há uma língua portuguesa, há línguas em português”. As palavras de José Saramago retiradas no documentário “Língua – Vidas em Português”, de Victor Lopes, dão o mote para o Fliaraxá – Festival Literário de Araxá, inaugurado hoje, no estado brasileiro de Minas Gerais.
Desde 2012 no terreno, o evento realiza a presente edição em formato inteiramente digital, apresentando, ao longo de cinco dias, uma programação que junta quase 100 autores.
O elenco literário inclui nomes de Portugal, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique.
Destacamos, entre outras, as vozes activas e activistas das escritoras brasileiras Conceição Evaristo, Elisa Lucinda e Djamila Ribeiro, amplamente reconhecidas pelas pelas lutas feministas e anti-racistas. Uma frente com múltiplas expressões identitárias a que também se junta, a partir de Portugal, a escritora Yara Monteiro, autora do livro “Essa dama bate bué!”.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]
Entre os encontros programados, anotamos a discussão, amanhã, sobre “Literatura, identidade e pertencimento”, com a presença de Elisa Lucinda, do escritor guineense Abdulai Sila e da portuguesa Olinda Beja.
Já na sexta-feira, o debate “Cultura, crença e preconceito” vai cruzar os olhares de Djamila Ribeiro e Xico Sá, ambos cidadãos brasileiros.
No sábado, abre-se espaço para duas homenagens: ao escritor angolano José Eduardo Agualusa e à “Rainha da escrivências”, Conceição Evaristo.
Finalmente, no domingo e último dia de festival, destacamos a conversa “A mesma língua, novos registros: gênero e identidade”, que junta Yara Monteiro e Tânia Ganho.
Manifesto pela sinergia da língua portuguesa
Segundo os organizadores, o objectivo do festival é “criar um processo de sinergia entre os autores que falam e escrevem em língua portuguesa por todo o mundo, inclusive os que moram no estrangeiro, como Lucrécia Zappi e Adriana Lisboa, ambas nos Estados Unidos”.
O evento acontece sob a responsabilidade do idealizador e director do Fliaraxá, o jornalista brasileiro Afonso Borges, que, para organizar esta edição, realizou uma parceria com a empresa portuguesa “The Book Company”.
“No final do evento, vamos divulgar um manifesto pela sinergia da língua portuguesa e tentar fazer o que a Lusofonia não alcançou”, afirma Afonso, citado no texto de divulgação do festival.
Como acompanhar o evento?
O Fliaraxá - Festival Literário de Araxá vai ser exibido nas plataformas YouTube e Facebook
A programação e os temas abordados no festival podem ser consultados no site
Se estiver em Portugal, não se esqueça de somar três horas aos horários apresentados na programação.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]