“Fronteiras Perdidas” de acesso a Luanda, destino de residência artística

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“Fronteiras Perdidas” de acesso a Luanda, destino de residência artística

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Até ao próximo dia 30 de Junho, artistas visuais e curadores emergentes da África lusófona, que desenvolvam a sua prática artística no continente africano e na diáspora, podem se inscrever na 2.ª edição da Residência Artística LUUANDA, promovida pelo colectivo Pés Descalços e centrada no tema “Fronteiras Perdidas”. Para atravessar na capital angolana, durante três semanas de Outubro.

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Textos por Afrolink

Fotos Pés Descalços

Da obra “Fronteiras Perdidas”, do escritor angolano José Eduardo Agualusa, nasce a inspiração para a 2.ª edição da Residência Artística LUUANDA, aberta para acolher no máximo seis participantes, seleccionados mediante candidaturas.

Os interessados têm até ao próximo dia 30 de Junho para formalizar a inscrição por email, processo reservado a artistas visuais e curadores emergentes dos PALOP, que tenham pelo menos 18 anos, e o português como língua principal.

“Encorajamos os participantes a reflectirem sobre o tema [“Fronteiras Perdidas”], com ênfase na relação entre os humanos e a natureza, quebrando as fronteiras para além do seu habitat, propondo novas abordagens reais, ficcionadas ou especulativas”, adianta o colectivo Pés Descalços, promotor da iniciativa.

Através de um comunicado, disponível online, o Pés Descalços acrescenta que convida os artistas “a questionarem de forma crítica os conceitos de fronteiras, submetendo novas possibilidades e abordagens de olharmos, nos posicionarmos e actuarmos em espaços urbanísticos ou não-urbanísticos, de forma ecológica e sustentável”. 

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Chamada para todos os artistas e curadores emergentes da África lusófona

O desafio está aberto a todos os artistas visuais e curadores emergentes da África lusófona, que desenvolvam a sua prática artística no continente africano e na diáspora.

A Residência Artística LUUANDA – baptizada à letra da obra homónima do escritor e Luandino Vieira – tem financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian para a realização de três edições anuais.

A primeira aconteceu em 2019, e, depois de um interregno forçado pela situação pandémica, está de volta, em Outubro, para mais três semanas de criações.

O programa, descreve o colectivo Pés Descalços, “segue um formato de workshop que inclui actividades para os artistas e para o público”, nomeadamente: “criação em estúdio, visitas a Luanda, visitas a ateliês de artistas e espaços de exposição, apresentações e conversas com artistas”.

Para o final da residência está reservado um dia aberto, onde os trabalhos desenvolvidos pelos participantes vão estar em destaque, estejam eles concluídos ou em fase de finalização. A viagem segue ao encontro da arte!

 

Consulte os termos de participação no site do colectivo Pés Descalços

 

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