Ilha dos Negros: de Lisboa à reserva natural do Sado, com pegada espiritual

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="ilha dos negros (1)" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/01/ilha-dos-negros-1.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Ilha dos Negros: de Lisboa à reserva natural do Sado, com pegada espiritual

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]A Associação Batoto Yetu Portugal está a realizar, no próximo sábado, 15, uma visita-guiada e uma caminhada de 10 quilómetros ao longo do estuário do Sado, “em memória e tributo aos povos africanos que por lá passaram”. O programa, intitulado “Caminhada espiritual - Ilha dos Negros”, inclui viagem de autocarro a partir de Lisboa, paragem em aldeias do concelho de Alcácer do Sal, e um almoço. As inscrições estão abertas.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

O roteiro traçado pela Batoto Yetu Portugal para o próximo sábado,15, reserva-nos uma caminhada pela região do Sado, "de forma espiritual como as primeiras migrações humanas também o foram", num percurso demarcado pela forte presença de povos africanos.

A viagem, denominada “Caminhada espiritual - Ilha dos Negros”, inicia-se em Lisboa, ao encontro de vestígios de um passado povoado por “tropas romanas compostas por africanos, mouros e seus califados africanos de Marrocos e região da Senegâmbia, e pessoas escravizadas da região da Guiné e Angola”.

Dessa passagem, assinala a associação, resulta que o Sado e as suas aldeias “são das áreas que conservam na genética, gastronomia, arquitetura e toponímia, a memória da herança africana de vários estratos e condições sociais”.

O legado, antecipa a Batoto Yetu, surge associado “maioritariamente ao cultivo do arroz, recolha do sal e trabalho no desmatamento da floresta”.

Por isso, a caminhada, de 10 quilómetros, vai decorrer ao longo do estuário do sado, dos arrozais, e da natureza agroflorestal, composta maioritariamente por sobreiros.

Antes, o programa inclui uma visita-guiada por aldeias do concelho de Alcácer do Sal, com a presença de um escritor local.

A viagem, que custa 25 euros, termina com um almoço, antes do regresso a Lisboa.

Para garantirem lugar, podem efectuar o pagamento e enviar comprovativo por e-mail, para o IBAN da Associação Batoto Yetu Portugal: PT50 0033 0000 00046237854 35

 

Mais informações sobre o programa aqui

[/et_pb_text][et_pb_video _builder_version="4.4.8"][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

“Porque deixei de falar com brancos sobre raça” – do livro à conversa

Próximo
Próximo

O que propõem os partidos na corrida às legislativas para combater o racismo?