O plano para corrigir desigualdades raciais está em marcha, e precisa de todos

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O plano para corrigir desigualdades raciais está em marcha, e precisa de todos

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Até ao próximo dia 10 de Maio, todos podemos contribuir para a elaboração do Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação. O documento, que entrou em consulta pública no final da semana passada, vai estar em análise mais logo n’ O Lado Negro da Força. Para ver a partir das 21h.

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por Afrolink

Em que medida as diferenças étnico-raciais presentes na sociedade portuguesa se traduzem em desigualdades? A recolha de dados estatísticos nas mais diversas áreas – do trabalho à habitação, passando pela educação e saúde – permitirá encontrar respostas, entendimento que, finalmente, parece ganhar expressão junto do Governo.

Segundo a secretária de Estado para a Igualdade, Rosa Monteiro, existe o reconhecimento de “uma forte necessidade de termos informação, dados estatísticos, e de termos estudos de vários sectores que nos permitam ter mais conhecimento sobre as trajectórias e situações concretas vivenciadas em alguns sectores”, em termos de diversidade étnico-racial e representatividade.

Em entrevista ao Público, a responsável lembrou que nas áreas da Justiça e da Educação já se produzem dados com o objectivo de avaliar as necessidades dos diversos grupos étnico-raciais, preocupações que devem ser aprofundadas e alargadas.

“A Comissão Europeia tem neste momento um questionário precisamente para perceber um conjunto de situações de discriminação e desigualdade”, assinalou a governante, que falava a propósito do Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação.

O documento, aberto a consulta pública até 10 de Maio, assenta em quatro princípios – incluindo a desconstrução de estereótipos e a interseccionalidade – e tem 10 eixos de intervenção:

  1. Governação, informação e conhecimento para uma sociedade não discriminatória
  2. Educação e Cultura
  3. Ensino Superior
  4. Trabalho e Emprego
  5. Habitação
  6. Saúde e Acção Social
  7. Justiça, Segurança e Direitos
  8. Participação e Representação
  9. Desporto
  10. Meios de Comunicação e o Digital

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Em cada uma dessas áreas estão elencadas propostas de mudança, como a adopção de práticas de recrutamento inclusivo e quotas para acesso ao ensino superior de alunos integrados nos territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP).

Estas e outras recomendações estarão em destaque n’ O Lado Negro da Força, hoje com o estratega de Marketing e Publicidade Bruno Augusto como convidado.

Para ver, no Facebook e no YouTube, todas as quintas-feiras, a partir das 21h.

Participe na consulta pública do Plano Nacional contra o Racismo e a Discriminação.

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