Projecções (anti)-coloniais no cinema - o convite para re-imaginar o império
[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/10/rodagem-Catembe.-©-Faria-de-Almeida-1.jpg" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="rodagem Catembe. © Faria de Almeida (1)"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]
Projecções (anti)-coloniais no cinema - o convite para re-imaginar o império
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]O Hangar – Centro de Investigação Artística acolhe o workshop “Re-imaginar o império. Projecções (anti)-coloniais no cinema”, idealizado e ministrado pela investigadora Maria do Carmo Piçarra. A formação, dividida em dois módulos, inicia-se online, já a partir da próxima semana, e prossegue, no final de Outubro e início de Novembro, em Lisboa, em formato presencial. Garanta já o seu lugar![/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]
Texto por Afrolink
Foto de Faria de Almeida, na rodagem do filme "Catembe"
De que modo o cinema favoreceu o Estado Novo? Que acção teve a sétima arte nas lutas de libertação em África? Mais do que levantar questões, o workshop “Re-imaginar o império. Projecções (anti)-coloniais no cinema”, idealizado e ministrado pela investigadora Maria do Carmo Piçarra, promete trazer respostas.
“O Estado Novo usou o cinema para impor, interna e externamente, a imagem de um país pluricontinental e multirracial. Muitas ideias propagadas nunca foram questionadas após o restabelecimento da democracia e após as independências dos países de língua portuguesa”, lemos na apresentação dessa formação, a inaugurar na próxima semana, no Hangar – Centro de Investigação Artística.
“Este curso livre discutirá como é que a propaganda – e a censura - do Estado Novo determinou as representações relativas aos países de língua portuguesa, incluindo os casos da “Ásia Portuguesa”. Debaterá ainda as evidências da (im)possibilidade de um outro olhar sobre as ex-colónias portuguesas em obras de autor do Cinema Novo que foram censuradas e proibidas e abordará os usos do cinema pelos diferentes movimentos políticos, durante as lutas de libertação em África”.
Dividido em dois módulos, o workshop inicia-se online, já na próxima semana, com três dias de formação, marcados para 7, 8 e 9 de Outubro.
Segue-se, a 30 de Outubro e 6 de Novembro, o segundo e último módulo, a decorrer em formato presencial, para um máximo de 12 participantes.
“Este segundo curso livre aprofundará os usos do cinema pelos diferentes movimentos políticos, durante as lutas de libertação africana e particularizará os casos de Goa, Macau e Timor. Analisará ainda a emergência de projectos de cinema nacional em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau e aprofundará os contributos de alguns autores. Fará uma panorâmica sobre as cinematografias actuais nos países africanos de língua portuguesa particularizando também os casos orientais”.
Para mais informações e inscrições, consulte a página do Hangar – Centro de Investigação Artística.
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