Racismo programado: a expressão tecnológica de uma supremacia branca

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/06/Despertar-Negro-Afrolink.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Racismo programado: a expressão tecnológica de um ideal branco

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]

Que referências nos acompanham na nossa construção de negritude e africanidade? Quais os livros, filmes, séries, discografia ou palestras que nos ajudam a desmontar a armadilha da história única? A partir das respostas recolhidas junto de africanos e afrodescendentes, publicamos, uma vez por semana, sugestões que espelham esse despertar identitário. “Race after Technology – Abolitionist Tools for the New Jim Code”, de Ruha Benjamin, é o livro que se segue.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.8" column_structure="1_2,1_2"][et_pb_column _builder_version="4.4.8" type="1_2"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/07/Race-After-Technology.jpg" _builder_version="4.4.8" title_text="Race After Technology" hover_enabled="0" align="center"][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column _builder_version="4.4.8" type="1_2"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

Ainda sem tradução para português – como acontece com tantos livros de autoria e temática negra –, “Race after Technology – Abolitionist Tools for the New Jim Code” chega ao Afrolink por recomendação da fotógrafa Alice Marcelino.

A partir de Londres, onde reside há nove anos, Alice sugere a obra da americana Ruha Benjamin para que possamos “entender como as novas tecnologias podem reforçar ideais supremacistas brancos, e desigualdades já enraizadas nas nossas sociedades”.

A proposta de compreensão presente no livro de Ruha apoia-se numa série de casos concretos, que revelam como os vieses raciais se reflectem em automatismos discriminatórios.

Um exemplo clássico são os programas de reconhecimento facial, peritos em enfear, desumanizar, e criminalizar rostos negros.

As histórias sucedem-se ao longo de cinco capítulos, numa análise com selo de qualidade académico.

Professora Associada de Estudos Afro-Americanos na Universidade de Princeton, Ruha estuda as dimensões sociais da Ciência, Tecnologia e Medicina.

Na obra “Race after Technology – Abolitionist Tools for the New Jim Code”, a autora alude ao pacote de leis racistas cunhado por Jim Crow, para mostrar como o pensamento aí presente se perpetua no universo tecnológico. Enquanto expressão de um sistema que favorece uns e discrimina outros.

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

A história de um “nacionalista negro”, resgatado na perda da identidade lusa

Próximo
Próximo

Dar o mundo a Benfica, com inspiração na Guiné e arte para uma escola