Fixar territórios da memória, pelo olhar de africanos e afrodescendentes
O Centro Cultural de Cabo Verde acolhe, até 27 de Novembro, a exposição “Territórios da Memória - A Área Metropolitana de Lisboa pelo Olhar de Africanos e Afrodescendentes”.
De escravizada a senhora dos milhões, o feitiço da vida de Maria Ortega
Maria Ortega, mulher negra condenada ao degredo pelo Tribunal da Inquisição de Lisboa em 1637, ganhou fama – e fortuna – através da “grande mão” para unir homens e mulheres.
O fado negro da herança colonial lusa, na voz de três gerações de mulheres
Sem qualquer ligação entre si, Maria, de 65 anos, Anizabela de 49, e Amália, de 24, representam três gerações da presença africana em Portugal. Antes silenciada, hoje cada vez mais empoderada.
Venceremos! - com as ideias de Sankara, ao encontro do ‘País dos Íntegros’
A editora Falas Afrikanas lançou, no dia de mais um aniversário do assassinato de Thomas Sankara, a obra “Venceremos”, que reúne seis discursos emblemáticos do líder pan-africanista.
Os dois deputados negros da Primeira República, por Pedro Varela
João de Castro e José de Magalhães foram os mais destacados dirigentes do movimento negro em Portugal de 1911-1933, liderando diversos jornais e organizações pan-africanistas.
Um diabo à solta em Lisboa, com a memória dos prisioneiros do Tarrafal
O mais recente romance do escritor cabo-verdiano Mário Lúcio Sousa, intitulado “O Diabo foi meu Padeiro”, serve de mote para dois encontros literários com o autor, esta semana, em Lisboa.
Estátuas à presença africana em Lisboa, num roteiro de visitas com História
As visitas guiadas “Espaços da Presença Africana em Lisboa”, realizadas pela Associação Batoto Yetu Portugal, revelam-nos figuras e lugares ainda sem expressão nos currículos de História.
Georgina Ribas: musicóloga, feminista e força da intelectualidade africana
Pianista formada no Conservatório Nacional de Lisboa, e também professora de música, Georgina Ribas, nascida em Angola em 1882, destacou-se igualmente pela luta feminista e pan-africanista.
Silêncio, que se vai dançar o fado! Com um gingado afro-brasileiro
Património Imaterial da Humanidade, o fado é reconhecido como um dos símbolos maiores da nação portuguesa, e pouco ou nada conhecido nas suas expressões africanas e brasileiras.