No 50.º aniversário da chamada Revolução dos Cravos, que hoje se assinala, reiteramos a nossa certeza, que continua a não ser reconhecida pela narrativa oficial: “O 25 de Abril começou em África”.

A exposição “Álbuns de Família. Fotografias da diáspora africana na Grande Lisboa (1975-hoje)” vai ser inaugurada no sábado, 27, às 17h30, no Padrão dos Descobrimentos, em Belém. Vamos!

Presente na 3.ª sessão do Fórum Permanente de Pessoas Afrodescendentes, que decorreu na Suíça, Myriam Taylor, activista pelos Direitos Humanos apelou à assinatura do Pacto da Humanidade.

O Afrolink junta-se ao apelo para que hoje, 19, a partir das 17h, protestemos em frente à Junta de Freguesia de Arroios, contra a recusa de emissão de atestados de residência para migrantes.

A arte está-lhe nos genes: filho de dois músicos, Kizua Gourgel cresceu entre pautas, concertos e gravações. Hoje apresenta-se n’ O Lado Negro da Força. Para ver a partir das 21h.

O Mercado Afrolink regressa, no próximo mês, associado ao Festival da Língua e da Liberdade na Cidade, que acontece a 4 e 5 de Maio no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

A Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, inaugura hoje, 17, às 19h, o ciclo “Do Cinema de Estado ao Cinema Fora do Estado”, com dois filmes moçambicanos. Mas há muito mais para ver.

Neste 4 de Abril em que se assinala o Dia da Paz e Reconciliação Nacional em Angola, o Lado Negro da Força recebe Ella Stattmiller, nascida e educada na terra das Palancas Negras.

O Campus de Campolide, da Universidade Nova de Lisboa, recebe na quinta-feira, 18, às 19h, a roda de conversa “(Re)contar a história: Vivências de mulheres negras em Portugal”.