O encontro de Moçambique, Brasil e Cabo Verde, num palco esgotado

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/12/New-Project-2020-12-16T140423.383.jpg" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2020-12-16T140423.383"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

O encontro de Moçambique, Brasil e Cabo Verde, num palco esgotado

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]“O Alguidar que chora ou a história das pedras que falam”, peça escrita e encenada pelo moçambicano Venâncio Calisto estreia-se amanhã, às 21h30, no Teatro da Rainha, nas Caldas da Rainha, com lotação esgotada. O evento vai ser precedido de uma banca do projecto editorial Falas Afrikanas, especialmente composta de peças de teatro de autoria africana e/ou afrodescendente. Para conhecer a partir das 15h.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Moçambique, Brasil e Cabo Verde cruzam-se no palco do Teatro da Rainha, nas Caldas da Rainha, a partir da peça “O Alguidar que chora ou a história das pedras que falam”.

Com texto e encenação do moçambicano Venâncio Calisto, e interpretação de Marina Campanatti, brasileira de ascendência italiana, e de Vânia Luz, cabo-verdiana, o espectáculo, marcado para a noite de amanhã, 17, já se encontra esgotado, mas reserva um motivo de interesse adicional: vai ser precedido de uma montra do projecto editorial Falas Afrikanas.

“A banca estará aberta ao público a partir das 15h no Teatro da Rainha, até ao início do espectáculo, às 21h30”, informa a Falas Afrikanas, antecipando as publicações em destaque.

“Peças de teatro de autoria africana e/ou afrodescendente, literatura sobre teatro africano, livros de tradição oral moçambicana são os focos da banca, inspirados nesta peça muito especial”.

A selecção inclui igualmente obras sobre teatro afroamericano, afrobrasileiro, afrocubano e afro-feminismo.

Todas reunidas a partir da proposta de Venâncio Calisto, cuja encenação nos reserva uma “performance ritual que surge da revisitação e resignificação dos mitos e rituais da cultura moçambicana, brasileira e cabo-verdiana, inscritas na identidade e nas vivências dos artistas” que compõem o elenco.

Em palco, antecipa-nos a sinopse, “uma mulher percorre a infinita extensão dos séculos à busca de desencantar a maldição que condenou as pedras ao silêncio secular, em negação à subalternidade e à objectificação humanas, e faz emergir uma voz universal e planetária que reclamam por um mundo de liberdade e celebração da diversidade”.

 

Confira o evento no Facebook

https://www.facebook.com/events/160488342434264

 Acompanhe o projecto editorial Falas Afrikanas

https://falasafrikanas.wordpress.com/

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="New Project - 2020-12-16T135727.745" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/12/New-Project-2020-12-16T135727.745.jpg"][/et_pb_image][et_pb_image title_text="New Project - 2020-12-16T135940.762" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2020/12/New-Project-2020-12-16T135940.762.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Hoje é Natal n' o Lado Negro da Força, e celebramos com Kwanzaa

Próximo
Próximo

Se as paredes do ISCTE falassem, o que nos diriam? Fomos ouvi-las!