ARTIGOS
Vânia escurece pensamentos em colectivo, ao encontro da Mulher Negra
O espírito de comunidade vivido na Pedreira dos Húngaros, “um dos maiores bairros de lata dos anos 90”, conforme diz a ex-moradora Vânia Andrade, guiou a criação do “Mulheres Negras Escurecidas”.
À honra de Aurora, Fernando, Higina, Hortêncio, James, Julieta e Vanusa Coxi
A condenação do líder da extrema-direita parlamentar portuguesa é um sinal de esperança contra o discurso de ódio que se vai espalhando ao abrigo da liberdade de expressão?
Entre “Semear o Futuro” e “Uma lésbica socialista”, a acção de Bárbara Góis
Integra o colectivo “Semear o Futuro”, e dinamiza, no Instagram, a página "Uma lésbica socialista". Chama-se Bárbara Góis, e o Lado Negro da Força recebe-a amanhã, a partir das 21h.
O violino abriu-lhe as portas numa das melhores escolas do mundo, mas…
Prestou provas para uma das mais prestigiadas escolas de artes do mundo, e, com o seu desempenho no violino, não só foi aceite como conseguiu uma bolsa de mérito. Mas o sonho pode ruir.
Cinema angolano para ver em Lisboa, entre debates e obras de arte
Angola é o país convidado da 8.ª edição do “Arquiteturas Film Festival Lisboa”, que decorre a partir de amanhã, 1, no Cinema São Jorge. A sessão de abertura está marcada para as 19h30.
História para ler em crioulo forro, ao encontro da tradição oral santomense
O livro “Estória da Tartaruga e do Tluqui Sum Deçu”, editado em crioulo forro e em português, com versão de Aldina Espírito Santo, vai ser lançado em Lisboa, no próximo dia 5 de Junho.
O chá de Yonara Mateus tem muito saber, que se partilha em inglês
Da licenciatura em Reabilitação Psicomotora até à criação do seu negócio, Yonara Mateus transformou cerca de seis anos de experiência em formação num método inovador de ensino do inglês.
Um ano depois do assassinato de George Floyd, o que mudou?
Na passada terça-feira, 25, cumpriu-se um ano desde o brutal homicídio de George Floyd, às mãos do então agente Derek Chauvin. Podemos falar de uma mudança pós-Floyd?
A vida de Eduardo Marinho já deu dois filmes – para observar e absorver
Chamam-lhe “filósofo das ruas”, “guru”, “revolucionário”, mas também “louco” e “perdidão”. Habituado a libertar-se desse e de outros rótulos, Eduardo Marinho, apresenta-se como “pensador”.