ARTIGOS
As representações étnico-raciais nos media deformam a opinião pública?
O Lado Negro da Força está de volta ao terraço da Casa do Capitão, em Lisboa, para mais um encontro presencial, hoje, a partir das 15h, com a jornalista Conceição Queiroz como convidada.
O regresso do Mercado Afrolink, para mais um fim-de-semana de negócios
O Mercado Afrolink regressa amanhã, 9, para mais um fim-de-semana na Casa do Capitão em Lisboa. Com horário de funcionamento das 12h às 20h, e entrada gratuita.
Os crimes das “obrigações e normas que estão em vigor na PSP”
Onde o director nacional da PSP apenas viu “um polícia a cumprir as suas obrigações e as normas que estão em vigor na PSP”, o Ministério Público encontrou motivos para julgamento.
O Hip Hop é...com Nuno Varela, o “padrinho” que faz de Chelas o sítio
Fundador de uma das mais antigas e maiores plataformas de divulgação do hip hop - a Hip Hop sou eu - Nuno Varela é o convidado que se segue n’ O Lado Negro da Força.
Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista para ver no Porto
A 8.ª edição da MICAR - Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista realiza-se nos próximos dias 8, 9 e 10 de Outubro. Com debates, exposição, e a publicação do Caderno MICAR.
Formação gratuita em Direitos Humanos e Educação Anti-Racista
Outubro chegou e, com ele, uma dupla formação gratuita online, destinada a quem trabalha Direitos Humanos com jovens, inserido no projecto “Megafone dos Direitos Humanos".
Projecções (anti)-coloniais no cinema - o convite para re-imaginar o império
O Hangar – Centro de Investigação Artística acolhe o workshop “Re-imaginar o império. Projecções (anti)-coloniais no cinema”, idealizado e ministrado pela investigadora Maria do Carmo Piçarra.
Votos nas autárquicas: quem não está a contar para o mapa político?
Que mapa político teríamos se todos os imigrantes tivessem direito de voto? As lideranças comunitárias estariam a ocupar o poder local e a abrir caminho para novos palcos?
A educação para o feminismo que é obra, numa vida de “milhões de ofícios”
Lúcia Vicente dedica-se desde adolescente ao activismo feminista, caminho que, já depois de ocupar “milhões de ofícios”, ganhou expressão em “Portuguesas com M grande”, o seu primeiro livro infantil.