A ‘missionária’ da escrita que dá a conhecer a cultura angolana e africana

Nascida em Angola, Ondina Coelho deixou Luanda aos 22 anos para se fixar em Itália. Mais de três décadas depois, fortalece a ligação ao país de origem através do trabalho, com assinatura na escrita, e o compromisso de promover a cultura angolana e africana na diáspora. Uma missão que amanhã faz escala no Lado Negro da Força.

Texto por Afrolink

Três livros publicados, múltiplos anos de pesquisas, palestras, um canal de vídeos no YouTube e, a cada projecto, Ondina Coelho consolida a assinatura de promotora da cultura angolana e africana na diáspora.

Natural do antigo bairro Popular de Luanda, a escritora, pesquisadora e palestrante mudou-se para Itália aos 22 anos, destino onde se mantém mais de três décadas depois.

A partir de Roma, a angolana junta-se, amanhã, ao leque de convidados do Lado Negro da Força, e promete trazer consigo “Os Sapatos de Ouro de Ngueve”, “O Deserto” e “Negrita – Uma vida Inteira Por Amor de África”, trio de livros que já publicou.

Formada em Marketing, Comunicação, Publicidade e Eventos, Ondina é também presidente da Associação Cultural Angolital, e autora do “Call me Africa | Chama-me África”, projecto que dinamiza no seu canal YouTube, intitulado Ondina Coelho.Cultura.

Por aqui encontramos uma série de vídeos de divulgação de figuras e factos da História de África, e em particular de Angola. O mais recente, transporta-nos até “A Nova Mbanza Kongo”.

A viagem cultural prossegue amanhã, no nosso lugar de fala das noites de quinta-feira.

Até lá, deixamos uma “nota importante” partilhada por Ondina Coelho: “Escrever para mim, não é somente um hobby, mas é também uma missão por conta de Deus”.

Para conhecer n’ O Lado Negro da Força.

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