Coletivo Afrontosas apresenta-se, com a força da negritude queer

Nascido a partir de “encontros de pessoas negras cuír ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração”, o Coletivo Afrontosas assume agora a forma de associação cultural, novidade que será apresentada no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa. O momento, de acesso livre, inclui conversa, performance e convívio, onde as criações de DIDI, antonyo omolu, ROD se entrelaçam, num programa que reflecte um dos objectivos do Afrontosas: “Fomentar, promover e divulgar a produção artística e educacional de artistas negres cuír, a fim de criar espaços interseccionais para o debate e a interlocução entre agentes culturais no âmbito nacional e internacional”. Para conferir no Espaço Alkantara.

por Afrolink

Com cinco áreas de actuação previstas, nomeadamente Arte e Pesquisa; Acolhimento e Ancestralidade; Consultoria e Ensino; Cultura e Celebração e Lifestyle e Fashion Design, o Coletivo Afrontosas nasce como associação cultural “a partir de encontros de pessoas negras cuír ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração”.

A iniciativa vai ser apresentada no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa, unindo as assinaturas criativas de DIDI, antonyo omolu e ROD, na resposta à “ausência de projectos que reflictam sobre a importância da negritude cuír da diáspora em Portugal em confluência com os trânsitos migratórios da América Latina, África e outras regiões”.

Entre os objectivos do Coletivo está “fomentar, promover e divulgar a produção artística e educacional de artistas negres cuír, a fim de criar espaços interseccionais para o debate e a interlocução entre agentes culturais no âmbito nacional e internacional”.

O compromisso, adiantam os integrantes do Coletivo, passa pela contínua criação de “novas formas de acuírlombamento e novas estratégias para afrontar e escapar das estruturas hetero-cishegemônicas que ainda operam sobre o pensamento, o corpo e os modos de vida”.

“Nos apresentamos como os sonhos impossíveis da nossa ancestralidade. Nos imaginamos como fugas ancestrais”. 

Para conhecer no próximo dia 20, a partir das 18h30, no Espaço Alkantara, em Lisboa, com um programa de acesso livre, que inclui conversa, performance e convívio.

Mais informações no site do Alkantara e no Instagram do Coletivo Afrontosas.