Comunicação, cultura e costura – os C’s que pontuam a história de Maggie

Filha de cabo-verdianos de Santo Antão, Margarida Silva, ou simplesmente Maggie, nasceu em Lisboa no Inverno de 1976 e vive, desde os oito meses, na Amora, no município do Seixal. Formada em Comunicação Empresarial, encontrou na Cultura o seu universo de especialização profissional, entretanto entremeado pela costura, que desenvolve com o “pano africano como forma de expressão”. Uma história para conhecermos mais logo n’ O Lado Negro da Força.

por Afrolink

Numa visita de estudo ao Palácio da Ajuda, em Lisboa, Margarida Silva encontrou o seu futuro: a partir desse momento, fazer profissão no Ministério da Cultura tornou-se um sonho.

Para o concretizar, em 2001 concorreu a uma vaga para Relações-Públicas na extinta Secretária-Geral desse ministério, e 21 anos depois, a Cultura continua a ser o seu território profissional.

Formada em Comunicação Empresarial, pela Escola Superior de Comunicação Social, Maggie, como é mais conhecida, descobriu na vertente estratégica as ferramentas ideais para fazer valer o dom que reconhece como seu desde sempre: comunicar, sobretudo através da escrita.

A este talento, Maggie junta ainda o da costura: habitou-se a confeccionar a própria roupa, usando o “pano africano como forma de expressão”, indissociável das suas origens.  Filha de cabo-verdianos de Santo Antão, esta comunicadora nata nasceu em Lisboa no Inverno de 1976, e, desde os oito meses, tem na freguesia da Amora a sua residência. 

Autodidacta assumida, além de assinar o estilo que veste, dá vida a outros looks, através do projecto Ms. Cherry Sews, com morada no Instagram.

Da comunicação na cultura às criações de moda, Maggie apresenta a costura como o seu “outro tipo de escrita”, como “a palavra que mostra sem falar”.

Ouvimo-la a partir das 21 n’ O Lado Negro da Força. 

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