Os sete ofícios de Elias Macovela, amadurecidos com provas de vinho

Nascido em Moçambique há 43 anos, Elias Américo Macovela soma currículo profissional e académico em áreas tão díspares quanto a Gestão e Estratégia Empresarial e a Enologia. Homem dos sete ofícios, dirigiu, em Lisboa, o Festival Mostra do Cinema Africano, e, actualmente, trabalha por conta própria como consultor imobiliário. Enquanto isso, prepara o lançamento do seu primeiro vinho no mercado nacional. Brindamos com ele amanhã, a partir das 21h30, em mais uma emissão d’ O Lado Negro da Força.

por O Lado Negro da Força

Vinho, Gastronomia, Cinema, Teatro, Dança, Música, Artes Plásticas e Arquitetura, todas as áreas ocupam lugar na morada online de Elias Américo Macovela.

Consultor imobiliário por conta própria, Elias é o próximo convidado d’ O Lado Negro da Força, o talk-show que, todas as quintas-feiras, projecta vozes historicamente silenciadas, e apresenta histórias sistemicamente invisibilizadas.

Nascido em Moçambique há 43 anos, foi aí que completou o ensino primário e secundário, antes de rumar a Portugal, onde, há cerca de duas décadas, frequentou a licenciatura em Estudos Africanos, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Seguiram-se várias pós-graduações: em Gestão e Estratégia Empresarial, em Wine Business, e, mais recentemente, em Enologia, pela Universidade Lusófona de Lisboa.

Com esta soma de conhecimentos e competências, e uma forte paixão pela vinicultura, prepara o lançamento do seu primeiro vinho no mercado nacional, e o início da actividade como produtor.

A nova especialização profissional sucede a uma longa experiência no sector cultural, iniciada no Teatro, ainda em Moçambique, onde participou em algumas peças.

Já em Portugal, trabalhou como técnico de iluminação cénica, light designer e director técnico de vários espectáculos teatrais, ópera e dança contemporânea e clássica.

Para além disso, organizou e foi co-director de programação do Festival Mostra do Cinema Africano/Kanema, e trabalhou como buyer de filmes cuja finalidade era a sua exibição em salas de cinema.

A incursão pela sétima arte incluiu também a passagem pelo cinema Nun’Alvares, no Porto, onde assumiu responsabilidades de gestão. Ainda na área cinematográfica, desempenhou funções como assistente de fotografia, fundou a Malayka Cinemas, Lda e foi fundador e administrador delegado da Pantheon Entertainments, S.A.

Pelo caminho criou e editou o blogue “O vinho é efémero”, entretanto encerrado. Mas os brindes, esses, vieram para ficar.

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