Quando – e para quando – o Mês da História Negra português? ”

Neste Outubro em que se assinala o Mês da História Negra no Reino Unido, O Lado Negro da Força propõe a reflexão: “Quando – e para quando – o Mês da História Negra português?”. Este é o ponto de partida para uma roda de conversa que acontece no próximo domingo, 16, das 15h30 às 17h, no espaço do Arroz Estúdios, situado no Beato, em Lisboa. Connosco estarão a historiadora e investigadora Aurora Almada e Santos – que se tem dedicado ao estudo da dimensão internacional da descolonização portuguesa – e José Lino Neves, vice-presidente da Batoto Yetu Portugal, associação que tem contribuído para colocar a presença negra no mapa, nomeadamente através de visitas guiadas em Lisboa e no Sado. Juntem-se à conversa, e aproveitem para visitar o Mercado Afrolink, que acontece no mesmo local, das 15h às 22h. A entrada é livre.

por Afrolink

Domingo é dia de abrirmos o calendário em busca  de respostas: “Quando – e para quando – o Mês da História Negra português?”.

Este é o mote da conversa que o Lado Negro da Força vai promover no próximo domingo, 16, das 15h30 às 17h, ao espaço do Arroz Estúdios, situado no Beato, em Lisboa. 

O tema surge no Mês da História Negra britânico, e antes de o Brasil assinalar mais um Mês da Consciência Negra, que acontece em Novembro. A data também marca o calendário americano em Fevereiro, permitindo celebrar a cultura negra e reconhecer o contributo das pessoas negras para a História. 

Em Portugal, a iniciativa de comemorar a data, visibilizando e homenageando a presença negra no país, continua a estar colada a calendários de outras geografias, motivando o questionamento: que momento ou momentos do passado podem servir de referência para instaurarmos o nosso Mês da História Negra? Quando avançar para esta celebração? 

Partimos para os questionamentos com dois convidados: a historiadora e investigadora Aurora Almada e Santos, que se tem dedicado ao estudo da dimensão internacional da descolonização portuguesa,  e José Lino Neves, vice-presidente da Batoto Yetu Portugal, associação que tem contribuído para colocar a presença negra no mapa, nomeadamente através de visitas guiadas em Lisboa e no Sado. 

Juntem-se à conversa, e aproveitem para visitar o Mercado Afrolink. 

A entrada é livre.